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'informação distorcida'

Arquidiocese rebate prisão de padre acusado de atirar em tucanos em SC

O Portal SCC10 entrou em contato com a Arquidiocese de Chapecó, que se manifestou sobre o caso

• Atualizado

Nycoli Ludwig

Por Nycoli Ludwig

Arquidiocese rebate prisão de padre acusado de atirar em tucanos em SC | Foto: Redes Sociais/Reprodução
Arquidiocese rebate prisão de padre acusado de atirar em tucanos em SC | Foto: Redes Sociais/Reprodução

A Arquidiocese de Chapecó, no Oeste de Santa Catarina, se manifestou nesta quarta-feira (3) sobre o caso do padre Genildo Provin, responsável pela Paróquia São João Batista, em Faxinal dos Guedes, também no Oeste, que foi acusado de atirar em tucanos com uma espingarda de pressão.

Padre acusado de atirar em tucanos

O episódio foi flagrado na tarde de segunda-feira (1º), às margens da BR-282, no interior do município, e ganhou repercussão após a Polícia Militar confirmar a apreensão da arma e o resgate de um tucano ferido.

Segundo a Polícia Militar de Santa Catarina (PMSC), o frei teria sido denunciado por moradores após ser visto disparando contra aves próximo à praça central da cidade. Ao perceber a movimentação, ele fugiu de carro em direção a Xanxerê, mas foi localizado durante rondas policiais.

Na abordagem, os agentes encontraram uma carabina de pressão calibre 5,5 mm e uma caixa de munições. Questionado, ele confessou os disparos.

O frei foi levado até a Delegacia de Polícia Civil de Faxinal dos Guedes, onde prestou depoimento, e a arma foi apreendida. O caso segue em investigação, já que caçar ou ferir animais da fauna silvestre sem autorização é crime ambiental previsto em lei.

Arquidiocese de Chapecó se manifesta

O Portal SCC10 entrou em contato com a Arquidiocese de Chapecó, que afirmou em nota que a notícia da prisão do Frei Genildo Provin, Administrador Paroquial da Paróquia São João Batista, em Faxinal dos Guedes, é “distorcida”.

“O religioso não foi preso, apenas foi chamado a prestar um depoimento, fazer um protocolo e foi liberado. O caso foi encaminhado ao jurídico da arquidiocese, para as medidas cabíveis”, declarou.

A investigação agora segue a cargo da Polícia Civil, que deve esclarecer os fatos e dar sequência nos procedimentos cabíveis.

Sob supervisão de Rubens Felipe.

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