Aluna de 12 anos tem dedo decepado durante “brincadeira” em escola de SP

Uma estudante de 12 anos teve o dedo decepado dentro de uma sala de aula na quinta-feira (21), em uma escola da região do Jardim Ângela, na Zona Sul de São Paulo. De acordo com funcionários da instituição, o acidente ocorreu durante uma suposta “brincadeira”, no momento em que não havia professores por perto.

Segundo relatos, a aluna, do 7º ano, teve o dedo preso na porta da sala, que foi fechada por outras colegas. Testemunhas afirmaram que os adolescentes brincavam de “quem chegasse por último ficaria de fora da sala”. Após o acidente, a estudante foi levada ao hospital por uma professora, recebeu atendimento médico e teve alta.

O pai da menina registrou boletim de ocorrência, e a escola informou que os alunos envolvidos serão responsabilizados conforme as regras internas. A instituição reforçou que o caso deve ser investigado pela Secretaria Estadual da Educação (Seduc-SP).

Em nota, a Seduc-SP afirmou que o acidente ocorreu no retorno do intervalo, repudia qualquer ato de violência dentro ou fora do ambiente escolar e se mantém à disposição para esclarecimentos. A secretaria informou ainda que profissionais do programa Psicólogo na Escola foram disponibilizados para atendimento na unidade, e que os responsáveis pelos estudantes envolvidos foram comunicados e receberão medidas disciplinares cabíveis. Leia na íntegra:

“A Unidade Regional de Ensino Sul 2 lamenta profundamente o ocorrido e informa que o acidente aconteceu no retorno do intervalo. Imediatamente, a gestão da unidade escolar prestou os primeiros socorros e encaminhou a estudante para atendimento médico, acompanhada de um funcionário. Ela teve alta e está bem.

Os responsáveis pelos alunos envolvidos foram comunicados para ciência dos fatos e aplicação das medidas disciplinares cabíveis. O caso foi inserido na Plataforma Conviva-SP, e um profissional do programa Psicólogo na Escola foi disponibilizado para atendimento na unidade.

A Secretaria da Educação também repudia qualquer ato de violência, dentro ou fora do ambiente escolar, e permanece à disposição para prestar todos os esclarecimentos necessários”.

*Com informações de Massa.

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