Acidente aéreo nos EUA: bombeiros se pronunciam sobre possíveis sobreviventes
O objetivo das equipes que atuam agora é a recuperação dos corpos das vítimas
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Um avião comercial da American Airlines e um helicóptero militar colidiram na noite de quinta-feira (29) no Aeroporto Nacional Ronald Reagan, em Washington, Estados Unidos. Segundo John Donnelly, chefe dos Serviços Médicos de Emergência e Incêndio do Distrito de Columbia, não há expectativa de sobreviventes.
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“Não acreditamos que haja sobreviventes”, disse John Donnelly para a imprensa. O objetivo das equipes que atuam agora é a recuperação dos corpos das vítimas.
Até o momento, foram encontrados 27 corpos dos passageiros do avião e um do helicóptero. No total, 67 pessoas estavam a bordo das duas aeronaves — 64 no voo comercial, que saiu de Wichita, no Kansas, rumo à capital dos EUA, e três soldados no helicóptero militar, que realizava um treinamento.
A colisão aconteceu quando o avião estava prestes a pousar, caindo no Rio Potomac, próximo ao aeroporto.
O helicóptero, pertencente ao 12º Batalhão de Aviação em Fort Belvoir, também foi completamente destruído no impacto.
Todos os voos no Aeroporto Nacional Ronald Reagan foram suspensos temporariamente. Investigadores do Conselho Nacional de Segurança dos Transportes estão no local para apurar as causas do acidente.
Avião comercial e helicóptero militar colidem em aeroporto
Um avião comercial operado pela American Airlines e um helicóptero militar americano colidiram, na noite desta quarta-feira (29), no Aeroporto Nacional Ronald Reagan, em Washington, D.C., nos Estados Unidos (EUA).
Segundo a companhia aérea, 60 passageiros e 4 tripulantes estavam a bordo. Três soldados estavam no helicóptero.
Um comunicado divulgado pela Casa Branca informou que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, está “monitorando a situação e fornecerá mais detalhes conforme eles surgirem”. O CEO da American Airlines, Robert Isom, disse que a empresa está “cooperando totalmente” com a investigação.
O aeroporto Ronald Reagan ficará fechado até sexta-feira (31), conforme determinado pela Administração Federal de Aviação americana.
O último acidente fatal envolvendo uma companhia aérea comercial dos EUA ocorreu no Estado de Nova York, no ano de 2009.
Todos a bordo do avião a hélice Bombardier DHC-8 morreram, incluindo 45 passageiros, 2 pilotos e 2 comissários de bordo. Outra pessoa no solo também morreu, elevando o número total de mortos para 50.
As investigações determinaram que o piloto acidentalmente fez o avião parar ao se aproximar do aeroporto na cidade nova-iorquina de Buffalo.
*Com informações do SBT News.
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