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URGENTE: Confirmado primeiro caso de varíola dos macacos em SC

Um homem de 40 anos foi diagnosticado com a doença

• Atualizado

Redação

Por Redação

Foto: Robson Valverde / SES-SC.
Foto: Robson Valverde / SES-SC.

Santa Catarina confirmou o primeiro caso de varíola dos macacos nesta quinta-feira (07). Um morador de São Paulo, de 40 anos, que teve passagem recente pela Espanha e visitou Florianópolis por alguns dias, foi avaliado e teve o caso confirmado.

Em comunicado, a Prefeitura de Florianópolis informou que ele já retornou para seu domicílio, em São Paulo, e seus contatos em Florianópolis estão bem e seguem em monitoramento.

Casos de varíola dos macacos confirmados no Brasil

O Ministério da Saúde informou, na quarta-feira (6), que o Brasil já acumulava 106 casos de varíola dos macacos. Com a confirmação do caso em Santa Catarina, o número chega agora a 107. Segundo a pasta, outras 73 ocorrências permanecem sob investigação, sendo 66 do sexo masculino e sete do sexo feminino, e, até o momento, nenhuma morte pela doença foi registrada.

A maior parte das infecções foi notificada no estado de São Paulo, que acumula 75 casos. Em seguida, estão os estados do Rio de Janeiro, com 20 ocorrências, Minas Gerais (2), Ceará (2), Paraná (2), Rio Grande do Sul (2), Rio Grande do Norte (1), Santa Catarina (1) e Distrito Federal (1). As notificações são 106 de homens e uma de mulher.

Em nota, o Ministério da Saúde assegurou que todos os casos (suspeitos e confirmados) estão sendo monitorados pelas equipes de vigilância em saúde. 

No mundo, a Organização Mundial da Saúde (OMS) aponta para mais de 6 mil casos de varíola dos macacos. A Europa permanece como epicentro do surto, com 80% das infecções reportadas. Na África, onde a doença é endêmica em algumas regiões, os casos estão aparecendo em países não afetados anteriormente.

Segundo o secretário-geral da entidade, Tedros Adhanom, os especialistas estão trabalhando com nações e fabricantes de vacinas para coordenar o compartilhamento dos imunizantes, que atualmente são escassos e estão sendo destinados apenas ao público com maior risco, como idosos e imunossuprimidos.

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