Sindicato discute encerramento da greve do Samu no Sul de SC
Trabalhadores pedem reajuste salarial de 18,22% acumulado nos últimos quatro anos, além do FGTS, pagamento de férias e melhorias nas condições de trabalho
• Atualizado
A greve do Samu na região Sul de Santa Catarina pode chegar ao fim nesta sexta-feira, dia 10, no quarto dia de paralisação. O Sindicato dos Trabalhadores dos Estabelecimentos em Saúde de Criciúma e Região está analisando uma nova proposta feita pela OZZ, que administra os serviços no Estado.
“A proposta é a mesma que fizemos para a empresa antes de decretar greve”, ressalta o presidente do Sindisaúde, Cléber Cândido. Os trabalhadores pedem reajuste salarial de 18,22% acumulado nos últimos quatro anos, além do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), pagamento de férias e melhorias nas condições de trabalho.
Uma proposta de reajuste de 4% chegou a ser apresentada pela OZZ, que foi rejeitada pela categoria antes do início da paralisação.
Com apenas 50% do efetivo trabalhando no Samu na região Sul, há um revezamento entre os trabalhadores para que os serviços não deixem de ser disponibilizados a população.
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