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Incentivo à educação

Udesc Lages lança projeto para alunas da rede pública

O objetivo é incentivar carreiras em áreas como ciências exatas, engenharias e computação

• Atualizado

Rádio Clube

Por Rádio Clube

Imagem ilustrativa. | Foto: Udesc Lages
Imagem ilustrativa. | Foto: Udesc Lages

A Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), em Lages, lançou um programa pioneiro voltado para meninas da rede pública de ensino, com o objetivo de incentivar carreiras em áreas como ciências exatas, engenharias e computação. O projeto, que ocorrerá de 2025 a 2027, será financiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico e beneficiará 30 estudantes selecionadas.

Coordenado pela professora Dra. Daiana Petry Rufato, o programa também envolverá seis professores da rede municipal e estadual, que receberão bolsas de capacitação e acompanhamento. “Nosso objetivo é proporcionar experiências práticas que despertem o interesse das alunas pelas ciências exatas, conectando tecnologia e desenvolvimento local”, destacou Diana. O agronegócio, uma das principais vocações econômicas da Serra Catarinense, foi escolhido como eixo temático do projeto.

Atividades e parcerias

O programa da Udesc Lages oferecerá uma variedade de atividades, incluindo:

  • Desenvolvimento de projetos de eletrônica e programação de software;
  • Treinamento e manejo de drones;
  • Criação de aplicativos para educação ambiental;
  • Oficinas sobre violência de gênero;
  • Imersões em empresas de tecnologia;
  • Aplicação prática de ferramentas computacionais em pomares de maçã.

O projeto também prevê a capacitação de professores do ensino médio para atividades práticas em ciências exatas. As estudantes selecionadas receberão bolsas de R$300 mensais, enquanto os professores participantes contarão com bolsas de R$770.

A iniciativa conta com o apoio de diversas instituições parceiras, como a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), a Universidade Estadual de Maringá (UEM) e a Universidade do Planalto Catarinense (Uniplac). Também estão envolvidas entidades como a AgroMillora e a Associação Brasileira dos Produtores de Maçã (ABPM).

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