Suspeito de homicídio rompe tornozeleira, foge de hospital mas é detido em Curitibanos
O homem estava foragido desde o início de agosto
• Atualizado
Um homem de 29 anos foi preso pela Polícia Militar na manhã desta segunda-feira (02), no bairro São Luiz em Curitibanos, suspeito de homicídio. Ele estava com um mandado de prisão em aberto por ter fugido do sistema prisional.
Enquanto estava preso em Campos Novos, o sujeito precisou de atendimento médico e no tempo em que estava no hospital, rompeu a tornozeleira eletrônica e fugiu. A fuga aconteceu no início do mês de agosto.
O homem estava preso, suspeito de cometer um homicídio em Brunópolis, ocasião em que efetuou seis disparos de arma de fogo contra outro homem, causando a morte da vítima. Além disso, é suspeito de uma tentativa de homicídio no bairro São Luiz em Curitibanos.
Quando a guarnição avistou o suspeito, realizou a abordagem e confirmou a identidade do mesmo.
O detido foi encaminhado à Polícia Científica para realização de exames de corpo de delito e, posteriormente, conduzido à Penitenciária de São Cristóvão do Sul, onde permanecerá à disposição da Justiça.
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Dinheiro falso na Serra Catarinense: PF combate circulação de notas
A Polícia Federal deflagrou nesta terça-feira (03) a Operação Illusio, para apurar o crime de circulação de notas falsas de real em cidades da Serra e do Meio-Oeste Catarinense. Na ação, os policiais cumpriram dois mandados de busca e apreensão nas cidades de São José do Cerrito/SC e Erval Velho/SC.
As investigações tiveram início este ano com a apreensão de notas falsas, que estavam sendo postas em circulação no comércio da cidade de São José do Cerrito. Foi constatado, também, que o mesmo tipo de dinheiro falso foi utilizado para pagamento em negociações de veículos usados de baixo valor que eram revendidos na região serrana.
As medidas judiciais cumpridas nesta terça-feira (03) buscam levantar provas sobre os crimes praticados, apreender outros bens relacionados aos ilícitos e desmantelar o grupo por trás dessas práticas criminosas.
O inquérito policial segue em curso, e os investigados poderão ser indiciados pela prática dos crimes de moeda falsa e associação criminosa, cujas penas máximas somadas podem chegar a 15 anos de prisão.
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