Primeiro castramóvel público de SC inicia as operações em Lages
A ação ocorre durante a oitava edição do programa Desenvolve Mais Bairro
• Atualizado
O primeiro castramóvel público de Santa Catarina iniciou as operações nesta sexta-feira (16) em Lages, na Serra Catarinense. A ação ocorre durante a oitava edição do programa Desenvolve Mais Bairro, das 9h às 12h, na UBS da Penha, com a parceria da Rádio Clube de Lages.
Na primeira etapa serão realizadas 16 cirurgias de castração de animais previamente cadastrados. O procedimento é realizado de forma segura, respeitando todas as normas e exigências do Conselho de Medicina Veterinária.
De acordo com a prefeitura, são cadastrados animais sem raça definida, de preferência da população de baixa renda. Os animais, tanto os cães como os gatos, devem ser machos com no máximo 10 kg e até oito anos de idade. Não são castrados animais com algum problema de saúde. A documentação necessária para fazer o cadastro é o CPF, RG e o comprovante de residência do proprietário, que também deverá assinar um termo de responsabilidade.
“O castramóvel passará por todas as regiões da cidade, conforme as ações vão acontecendo. O bairro Penha será o primeiro a ser contemplado. Estivemos no local fazendo o cadastro alguns dias antes e agora essa pessoa poderão levar seus animais para fazer o procedimento”, explica o secretário municipal da Saúde, Claiton Camargo.
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Castrações também são realizadas no Centro de Controle de Zoonoses
Os animais de porte maior e que não estão no padrão definido pela equipe do castramóvel, por motivos de adequação e segurança dos próprios pets, poderão ser castrados no Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), localizado no bairro Tributo, informou a prefeitura. O agendamento é realizado através de contato telefônico pelo 3251-7975 ou pelo WhatsApp 98404-9986, conforme disponibilidade.
O local atende a comunidade gratuitamente. Entre os diversos serviços de controle de doenças, são realizadas cerca de 300 castrações de cães e gatos por mês. “O castramóvel vai viabilizar que a castração chegue até pessoas que não tem condições de levar o animal até um local distante. Os mutirões também contribuem bastante, com uma grande quantidade de procedimentos realizados em alguns dias, em paralelo às castrações realizadas no Centro de Zoonoses”, disse a Coordenadora de Bem Estar e Controle Animal, Jenniffer Gerber.
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