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Prefeito de Rio Rufino se manifesta após paralisação de obra na SC-370: “Indignação”

A medida foi realizada pelo Governo do Estado de Santa Catarina. 

• Atualizado

Carolina Sott

Por Carolina Sott

Rodovia SC-370, entre  Rio Rufino e Urubici | Foto: Adriana Gautério/Rádio Clube de Lages
Rodovia SC-370, entre Rio Rufino e Urubici | Foto: Adriana Gautério/Rádio Clube de Lages

O prefeito de Rio Rufino, Erlon Tancredo Costa, utilizou as redes sociais nesta segunda-feira (27) para manifestar sua indignação com a paralisação das obras na SC-370, entre Rio Rufino e Urubici, na Serra Catarinense. A medida foi realizada pelo Governo do Estado de Santa Catarina. 

A ordem de serviço para a pavimentação da rodovia havia sido assinada em agosto de 2022. Essa melhoria na SC-370, importante para a conexão entre municípios turísticos e essencial para o escoamento da produção agrícola local, representa uma demanda de 40 anos da população.

Para agilizar as obras, o prefeito contou que, durante uma assembleia de prefeitos da Amures, em Lages, ele fez um pedido aos prefeitos da região para que cobrassem o andamento da obra na SC-370. Segundo ele, no mesmo dia o Secretário de Estado da Infraestrutura, Jerry Comper, teria afirmado que a obra era prioridade do Governo do Estado na Serra Catarinense e que a obra continuaria sendo executada.

“Infelizmente fomos enganados pelo Governo do Estado que já havia redigido a ordem de paralisação da obra no dia 21/11/2023, conforme documento que segue. A obra não pode parar! Nossa população precisa desse asfalto. Exigimos explicações do Governo do Estado”, escreveu o prefeito Erlon nas redes sociais.

No início deste mês de novembro, a comunicadora Adriana Gautério, da Rádio Clube de Lages, visitou a cidade para acompanhar o andamento das obras na SC-370 e conversar com os moradores que sofrem com a falta de pavimentação.

Na ocasião, o coordenador regional de infraestrutura da Serra Catarinense, José Ricardo, afirmou que a finalização da obra não é uma questão de falta de vontade do governo do Estado ou de recursos financeiros. Segundo ele, são necessários ajustes em licenças ambientais, com a Celesc e a Casan, além da contratação de um arqueólogo e a resolução de questões de desapropriação.

A reportagem do Portal SCC10 procurou o Governo do Estado para obter informações acerca da decisão de paralisação na obra, mas não recebeu retorno até a publicação desta matéria.

Assista à reportagem:

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