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MPSC denuncia dupla por onda de furtos no comércio de Lages

Os crimes ocorreram entre os meses de agosto e setembro

• Atualizado

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Por Rádio Clube

MPSC denuncia dupla por onda de furtos no comércio de Lages | Reprodução
MPSC denuncia dupla por onda de furtos no comércio de Lages | Reprodução

Dois homens suspeitos de serem responsáveis por uma série de furtos e arrombamentos a estabelecimentos comerciais no Centro de Lages estão presos preventivamente e já foram denunciados pelo Ministério Público de Santa Catarina (MPSC). Os crimes ocorreram entre os meses de agosto e setembro, gerando insegurança na comunidade.

Os suspeitos foram identificados pela Polícia Civil com o auxílio de câmeras de monitoramento após uma onda de arrombamentos que atingiu cerca de 10 comércios. O MPSC representou pela prisão preventiva da dupla, que foi acatada pela Justiça.

Denúncia do MPSC; detalhes dos furtos

Os dois homens se tornaram réus em ações penais distintas por furtos qualificados — pela destruição ou rompimento de obstáculos e mediante concurso de pessoas. Eles podem ter suas penas agravadas, caso condenados, por terem supostamente cometido os crimes durante o repouso noturno.

Segundo os autos, em um intervalo de apenas três semanas, os réus teriam invadido pelo menos cinco estabelecimentos:

  • Duas lojas de roupas na Rua Correia Pinto;
  • Uma chocolateria na Rua Correia Pinto (que teria sido furtada duas vezes em menos de 48 horas);
  • Uma loja de colchões na Rua Marechal Deodoro;
  • Uma cafeteria na Rua Emiliano Ramos.

Os criminosos subtraíram principalmente dinheiro e aparelhos eletrônicos.

Reparação de prejuízos

Além da condenação pelos furtos qualificados, o MPSC também solicitou à Justiça a reparação dos prejuízos causados nos estabelecimentos comerciais, com a fixação de um valor mínimo, conforme previsto no Código de Processo Penal.

A Promotora de Justiça Luciana Uller Marin destacou que as prisões representam um passo importante para restaurar a sensação de segurança entre os comerciantes e a comunidade.

“O Ministério Público de Santa Catarina está atuando para que os responsáveis respondam judicialmente por seus atos e o patrimônio e a tranquilidade da população sejam protegidos”, afirmou.

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