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Mais de 20 projetos acadêmicos do IFSC Lages foram levados à comunidade em 2022

O projeto envolveu diversas áreas temáticas da educação

• Atualizado

Carolina Sott

Por Carolina Sott

Foto: Instituto Federal de Santa Catarina, Divulgação
Foto: Instituto Federal de Santa Catarina, Divulgação

O Instituto Federal de Santa Catarina, do câmpus de Lages, na Serra Catarinense, levou 22 projetos acadêmicos, aprovados e executados, em diversas áreas de conhecimento à comunidade no ano de 2022. Os projetos de extensão envolvem o ensino e a pesquisa, como uma forma concreta de associar as atividades desenvolvidas no instituto às comunidades locais.

As áreas temáticas dos projetos foram: Educação (8 projetos), meio ambiente (5), tecnologia e produção (4), trabalho e produção (2), comunicação (1), direitos humanos e justiça (1) e cultura (1). Mais de 120 alunos participaram das atividades de pesquisa.

“Acho que podemos resumir afirmando que a extensão faz parte da base educativa/formativa dos alunos, juntamente com o ensino e a pesquisa, ou seja, o famoso tripé institucional. Entretanto, é também desafiador fazer com que os alunos participem, considerando que envolve, por vezes, sair da ‘zona de conforto’ e envolver-se com a comunidade externa. Mas acredito que isso faz parte e contribui de forma positiva para a formação acadêmica e cidadã dos discentes”, avalia Conrado Bach Neto Junior, coordenador de Extensão do Câmpus Lages do IFSC.

O aluno Diogo Petri, da 5a fase do curso Engenharia Mecânica, participou do projeto de Extensão IFSC Portas Abertas, que consistia em trazer para o IFSC os atores da comunidade para que conheçam as possibilidades de formação da instituição. Para ele, a avaliação da atividade foi muito positiva e ajudou muito na formação. “Nesse tempo de dedicação ao projeto, acredito que conseguimos difundir melhor nosso campus. Posso pontuar que o que mais me acrescentou foi a questão interdisciplinar. Consegui desenvolver a liderança e a resolução de problemas rapidamente. Da mesma forma, a comunicação também é um ponto que consegui melhorar nesse espaço de tempo. Como muitos empresários falam ‘contratamos pelas hard skills e demitimos pelas soft skills’, e é nesse ponto que evolui com o projeto.”, ressalta.

Ainda, o aluno destaca que na formação se aprende a parte teórica e prática da mecânica, mas são nesses projetos que o aluno consegue se qualificar e desenvolver por completo. “Conseguimos, também, criar, melhorar e estreitar laços com os professores e pessoas responsáveis dentro do câmpus. Essas vivências não têm preço e recomendo a todos que quando abram os editais para esses projetos, que se inscrevam, pois só temos a ganhar. Nada como um Instituto Federal e as oportunidades que ele nos proporciona”, finaliza.

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