Polícia Civil prende homem acusado de abusar de paciente em hospital de Curitibanos
O homem já possui antecedentes criminais por crimes semelhantes em outra cidade
• Atualizado
Um homem de 41 anos, que trabalha na área da saúde, foi preso preventivamente pela Polícia Civil de Santa Catarina nesta quinta-feira (19). Ele é investigado pelo crime de estupro de vulnerável, cometido contra uma paciente enquanto ela recebia atendimento médico e estava sob efeito de medicamentos.
As investigações, conduzidas pelas delegacias de São Cristóvão do Sul e Curitibanos, apontam que o suspeito teria se aproveitado da sua função para abusar sexualmente da vítima. O caso veio à tona após a denúncia do crime.
Histórico criminal
A Polícia Civil informou que o homem já possui antecedentes criminais por crimes semelhantes em outra cidade. Diante da gravidade dos fatos e do histórico do suspeito, a autoridade policial representou pela prisão preventiva, que foi deferida pela Justiça.
Prisão e procedimentos
Com o mandado de prisão em mãos, a equipe policial conseguiu localizar e prender o suspeito em Curitibanos. Após os procedimentos de praxe, ele foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para realização de exames e, posteriormente, conduzido ao sistema prisional.
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Um homem condenado a 97 anos de prisão em regime fechado, pela prática de diversos crimes de estupro de vulnerável cometidos contra a própria filha, dos 8 anos até os 18 anos de idade, foi preso na tarde desta quinta-feira (19), no bairro São José, em Bom Retiro, em uma operação da Polícia Civil de Santa Catarina, por meio da Delegacia de Polícia de Bom Retiro.
O investigado tem 54 anos e é natural de Campo Belo do Sul/SC. As práticas delitivas foram cometidas em Bom Retiro, durante vários anos, até que a equipe de investigação da Delegacia de Polícia do município descobriu os fatos e realizou uma investigação policial, buscando apurar os crimes.
Após a realização de investigação policial por meio de inquérito policial, o homem foi indiciado pelas práticas delitivas, denunciado pelo Órgão do Ministério Público e condenado pela Justiça a 97 anos e 5 meses de prisão, a reclusão em regime fechado.
Após a realização da prisão, o investigado foi encaminhado ao Presídio de Lages, onde cumprirá a pena.
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