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Gralha Turismo: conheça a Fazenda Morro do Campestre de Urubici

Ponto turístico reúne milhares de pessoas mensalmente

• Atualizado

Carolina Sott

Por Carolina Sott

Referência no mercado pecuário do Estado de Santa Catarina, a Fazenda Morro do Campestre, de Urubici, na Serra Catarinense, reúne milhares de pessoas mensalmente em seu ponto turístico. A Rádio Gralha FM visitou o local e conversou com os trabalhadores que executam as demandas da fazenda diariamente.

Há seis anos, a fazenda trabalha com confinamento, terminação do gado de corte e conhecido como fase de “engorda”. Além da criação dos animais, o local é um ponto turístico, que recebe mais de três mil pessoas em uma paisagem verde de montanhas e campos.

Na pecuária, todos os animais recebidos na fazenda passam por pesagem e recebem um brinco eletrônico, que contém todos os dados do animal, para obter um controle gerencial dos animais.

Foto: Fazenda Morro do Campestre

“Sempre priorizamos o bem-estar dos animais, otimizando os resultados para que cada vez tenhamos maiores números significativos para continuarmos levando o Morro do Campestre a toda extensão catarinense e todo o Brasil”, contou o veterinário da fazenda, Felipe Nunes.

Foto: Fazenda Morro do Campestre

Atualmente, a fazenda Morro do Campestre tem capacidade estática de alojamento em galpão para dois mil animais e mil animais soltos a campo, e todos recebem suplementação. “Trabalhamos em prol de um bem comum, que é o sucesso do Morro do Campestre e da SOS Alimentos. Isso é senso de equipe, trabalho de formiguinha, a cada mês e a cada ano. Colocamos em nosso time pessoas capacitadas e que realmente tenham respeito ao empreendimento que trabalham”, disse o veterinário.

“Os centavos são de suma importância. Buscamos produtos de outros estados, como Rio Grande do Sul, Paraná, Minas Gerais e São Paulo, como milho, por exemplo, que é nosso carro chefe na alimentação. Toda a dieta aqui dentro é manuseada de acordo com o crescimento do boi, como os níveis de proteína e energia são ajustados de acordo com o crescimento dele”, explica o veterinário.

Na fazenda, o confinamento, bem sucedido, do animal se dá em cinco pilares: estrutura, nutrição, sanidade, genética e gerência. No final, sobra os números e a matemática para equilibrar o balanço das ações. “Com um custo alto, a dieta se torna 49% do gasto do confinamento atual, então deve ser muito controlado para evitar erros e falhas. Números e pura matemática”.

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