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Beleza serrana

FOTOS: Conheça a nova pousada inaugurada na Serra Catarinense

Para os mais aventureiros, há também espaço para acampamento disponível

• Atualizado

Rádio Clube

Por Rádio Clube

Foto: Suyane de Lima/Reprodução Amures
Foto: Suyane de Lima/Reprodução Amures

Localizada no Rincão dos Albinos, em São José do Cerrito, a apenas uma hora de Lages, a Pousada Recanto da Águia foi inaugurada na Serra Catarinense e promete oferecer uma experiência única aos serranos e turistas que passarem no ponto turístico. 

A cabana Beija-flor foi a primeira a ser instalada pelo casal Edson Bibiano de Lima e Arina de Lima em junho deste ano. Ela oferece dois quartos, sofá-cama, banheiro, cozinha totalmente equipada, ar-condicionado, aquecedor e uma sala com varanda, proporcionando todo o conforto.

Os hóspedes também podem desfrutar das instalações da pousada, que incluem uma churrasqueira disponível para uso e uma espaçosa área externa. Para as crianças, há diversas brincadeiras que permitem uma conexão especial com a natureza, como balanços e uma área recreativa. A propriedade é lar de diversos animais encantadores, como gansos, marrecos, coelhos e cavalos, proporcionando momentos inesquecíveis para os pequenos visitantes. Para os mais aventureiros, há espaço para acampamento disponível.

Durante o verão, os hóspedes podem participar da colheita de amoras, mirtilos e goiabas serranas. Além disso, o famoso pinhão da Serra Catarinense pode ser degustado pelos visitantes.

Este ano, a pousada também inaugurou o centro de convivência, com capacidade para até 40 pessoas, que já recebeu eventos especiais, como o “Conexão Ser em Luz”, uma imersão de 10 horas promovendo o compartilhamento de conhecimentos e ferramentas de transformação pessoal em meio à natureza, cercado por montanhas, rio, fogueira, animais e paisagens deslumbrantes.

Históricas das casas subterrâneas

A região de São José do Cerrito é conhecida por suas famosas casas subterrâneas, um lugar especial para a observação da arqueologia local e parte importante da história indígena, com uma duração de 1100 anos, abrangendo 55 gerações.

O termo “casa subterrânea” é utilizado para descrever as depressões aproximadamente circulares encontradas no Planalto Meridional. O diâmetro da abertura dessas casas pode variar entre 5 e 20 metros, com uma profundidade que varia de 2 a 6 metros, proporcionando uma proporção ao diâmetro. A borda da depressão é nivelada externamente, criando uma plataforma ao seu redor, sobre a qual era construída uma cobertura feita de troncos e palha, com formato semelhante ao de um chapéu chinês, originando assim o termo “casa subterrânea”.

Por meio dos restos materiais preservados em ruínas, os arqueólogos têm se esforçado para reconstituir o modo de vida e a história das populações que habitavam essas casas subterrâneas no passado, proporcionando um fascinante vislumbre do passado ancestral dessa região.

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