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Comoção na Serra

Confira o esclarecimento da funerária sobre o caso da bebê de Correia Pinto

O caso gerou grande comoção a toda a região serrana e também no estado

• Atualizado

Rádio Clube

Por Rádio Clube

Foto: reprodução redes sociais
Foto: reprodução redes sociais

Em resposta ao recente caso que gerou grande repercussão na região Serrana neste sábado (19), a funerária responsável pelos serviços relacionados à bebê de oito meses que estava sendo velada com sinais vitais em Correia Pinto, divulgou um esclarecimento detalhando os procedimentos realizados.

Segundo o responsável, a equipe da funerária recebeu a criança após o atestado de óbito ser emitido pelo hospital. O corpo foi transportado com a presença da família, que trouxe a roupa para a bebê. Durante o processo, a equipe fez a limpeza e a vestiu, uma prática padrão em situações como essa.

O responsável informou que, devido à idade da criança, não foi necessário realizar o procedimento de tanatopraxia. Após os preparativos, o velório ocorreu normalmente, com a presença da família e amigos ao longo do dia.

Por volta das 18h30, enquanto o responsável atendia a outros chamados, recebeu uma ligação informando que a bebê apresentava movimentos nas mãos, o que gerou preocupações. A equipe imediatamente orientou a família a acionar o médico do hospital ou chamar o Corpo de Bombeiros Militar. Um farmacêutico que estava nas proximidades também foi chamado para avaliar a situação. Ele utilizou um aparelho de saturação que indicou a presença de oxigênio, embora a bebê não apresentasse batimentos cardíacos.

Diante da incerteza, os bombeiros foram acionados e a bebê foi levada ao hospital para avaliação médica. No hospital, após novos exames, foi constatado que, embora houvesse alguma saturação de oxigênio, a bebê não apresentava atividade elétrica cardíaca, confirmando o óbito. 

A funerária afirmou que todos os trâmites legais foram seguidos rigorosamente. A equipe se colocou à disposição para qualquer esclarecimento adicional que a comunidade possa necessitar.

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Confira o esclarecimento da funerária sobre o caso da bebê de Correia Pinto 😓 📲 Reprodução redes sociais

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Saiba mais sobre o caso da bebê de Correia Pinto:

Velório é interrompido após família notar sinais vitais em corpo de bebê na Serra

Um caso gerou grande repercussão em Correia Pinto, neste sábado (19). Durante o velório de uma bebê, que havia sido declarada morta, familiares perceberam sinais de movimentação no corpo da criança. A situação levantou suspeitas e levou à intervenção do Corpo de Bombeiros, que acabou por constatar a presença de saturação e batimentos cardíacos.

De acordo com o relatório do 5º Batalhão de Bombeiros Militar, a guarnição foi acionada por volta das 18h54, após um farmacêutico, chamado pela família, utilizar um oxímetro infantil e identificar uma saturação de 83% de oxigênio e batimentos de 66 bpm. Quando os bombeiros chegaram ao local, constataram que, apesar da ausência de rigidez nos membros inferiores e batimentos fracos, a bebê não apresentava atividade elétrica detectável no coração, segundo os exames realizados posteriormente.

A guarnição fez uma série de verificações para confirmar o estado da criança. O uso de um estetoscópio detectou batimentos fracos, e a perfusão nos membros inferiores foi considerada normal. No entanto, as pupilas estavam contraídas e não reagentes, e edemas foram encontrados na região do pescoço e das orelhas. Diante desses sinais, a decisão foi de transportar a criança ao Hospital Faustino Riscaroli para uma análise mais detalhada.

No hospital, após novos exames, incluindo um eletrocardiograma, foi constatado que, embora houvesse alguma saturação de oxigênio, a bebê não apresentava atividade elétrica cardíaca, confirmando o óbito. O caso, no entanto, trouxe grande aflição para a família e os envolvidos no velório, que agora aguardam os laudos finais do Instituto Geral de Perícias (IGP) para esclarecer completamente as circunstâncias.

O corpo foi recolhido pelo IGP, onde será submetido a autópsia para determinar a causa exata da morte, com o laudo sendo entregue à Polícia Civil em até 30 dias, conforme informações do hospital.

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