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Em Lages, série de exposições no Casarão Juca Antunes inicia hoje; veja a programação

Cerca de 26 obras, em madeira, representando inúmeras figuras serão apresentadas na unidade

• Atualizado

Carolina Sott

Por Carolina Sott

Foto: Hélio Ormeu e Fabrício Furtado
Foto: Hélio Ormeu e Fabrício Furtado

A série de exposições de 2023 no Casarão Juca Antunes, em Lages, na Serra Catarinense, inicia nesta quinta-feira (16) com a mostra do artista plástico Hélio Ormeu Ribeiro, intitulada “Esculturas em Madeira”. A obra acompanha a exposição de longa exposição “Lages 250 Anos: de vila tropeira a cidade-polo da Serra Catarinense”.

Cerca de 26 obras, em madeira, representando inúmeras figuras como: Leitora, Gaúcho, Capoeirista, Curumim, Querubim, entre outras, serão apresentadas no Casarão Juca Antunes.

“O desenvolvimento da arte em madeira, algo totalmente novo e, pode-se dizer, improvável para alguém que passou a maior parte da vida trabalhando na área tecnológica, passou a ser uma forma de expressão das emoções e sentimentos dessa nova fase da vida do autor das obras’, diz o artista.

Conheça Hélio Ormeu Ribeiro

Hélio nasceu em Urubici em 1961 e é engenheiro mecânico formado pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), e Mestre e Doutor em Ciência e Engenharia dos Materiais pela mesma instituição.

Com a necessidade de isolamento social no período crítico da pandemia do Coronavírus, encontrou na natureza da cidade de Urubici, em Santa Catarina, a inspiração para a iniciação nas artes visuais por meio de escultura em madeiras (troncos, galhos e raízes) que foram derrubadas pela própria natureza, ou pela ação do homem, dando uma oportunidade de nova vida a elas.

“A escultura Gaúcho de 2021, por exemplo, foi esculpida a partir de troncos e galhos eucalipto, essa obra apresenta o homem gaúcho se preparando para a lida, e num dia frio na serra, nada melhor do que começar com um bom chimarrão”, completa Hélio.

A exposição tem curadoria de Celso Cruz e o Casarão Juca Antunes tem guiamentos com Ader Godoy e Bell Ribeiro. Segundo o superintendente da Fundação Cultural de Lages, Giba Ronconi, não só exposições farão parte das agendas do Casarão. “Manteremos a exposição de longa duração que conta os 250 anos de Lages, mas teremos uma agenda de diversos eventos culturais que contemplarão a música, artes cênicas e muito mais”.

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