Cidasc realiza fiscalização móvel na BR-282
São 58 barreiras sanitárias fixas e o sistema funciona o ano inteiro, 24 horas por dia
• Atualizado
A Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc), realizou uma barreira de fiscalização móvel, na terça-feira (16), na BR-282, km 331, em Campos Novos. A abordagem visou verificar o transporte de animais, vegetais e produtos com finalidade de coibir o carregamento irregular.
A atividade realizada pela Cidasc na fiscalização de veículos e cargas, nos postos de fiscalização nas divisas do estado e em barreiras móveis nas estradas vicinais, tem o objetivo de promover medidas de proteção sanitária e prevenir a introdução de doenças dos animais e vegetais que colocam em risco a saúde pública, a sanidade animal, vegetal e os interesses econômicos do estado.
São 58 barreiras sanitárias fixas e o sistema funciona o ano inteiro, 24 horas por dia, 7 dias por semana, para garantir um dos maiores patrimônios do estado: a sanidade agropecuária de Santa Catarina. “Foram abordados e fiscalizados 33 veículos, todos sem irregularidades. Dentre eles havia carga animal, produtos de origem animal e vegetais”, comenta o médico veterinário Anderson Favretto.
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Como acontece a fiscalização?
Com o apoio da Polícia Militar, os profissionais da Cidasc abordam veículos de passeio, caminhões de transporte de animais vivos, baús de carga seca e baús refrigerados para verificar se os produtos transportados por esses veículos estão com os documentos sanitários obrigatórios que comprovam a sua origem e sua inocuidade, sejam de origem animal ou vegetal, e orientam os condutores a executar o trânsito legal dessas cargas.
É necessário que todos os produtos tenham a documentação sanitária adequada, que garanta a sua origem, pois esta é a comprovação de que o produto não é clandestino e tem rastreabilidade. Este é um direito do consumidor, pois o consumo de produtos clandestinos traz risco à saúde humana e a ocorrência de zoonoses.
Quando não há irregularidades a carga é liberada, no caso de irregularidades, o profissional médico veterinário ou engenheiro agrônomo da Companhia emite o auto de infração, apreensão e destruição da carga.
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