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JULGAMENTO

Caso de homicídio duplamente qualificado será julgado nesta semana em Lages

O crime é considerado qualificado

• Atualizado

Rádio Clube

Por Rádio Clube

Imagem ilustrativa | Foto: Pixabay
Imagem ilustrativa | Foto: Pixabay

O Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC) iniciou uma semana intensa de julgamentos populares que acontecem entre os dias 14 e 18 de julho em diversas cidades do estado. Os júris populares vão analisar crimes graves como homicídios qualificados, tentativas de feminicídio e delitos ligados a conflitos entre grupos criminosos.

Na Comarca de Lages, um caso de destaque está agendado para o dia 17 de julho. Um homem enfrentará o júri popular acusado de homicídio duplamente qualificado. De acordo com a denúncia, em 3 de junho, por volta das 15h, o réu e a vítima estavam em frente a uma pizzaria quando, sem motivo aparente, o acusado teria agredido a vítima na cabeça com um pedaço de madeira. O crime é considerado qualificado por ter sido cometido de surpresa e por meio cruel.

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A comunidade de Lages, especialmente do bairro Guarujá, onde o padre acusado de abuso sexual atuava em uma paróquia, realizou uma manifestação pacífica em frente à Catedral neste sábado (12). O principal objetivo do protesto foi cobrar agilidade e respostas das autoridades em relação ao caso, que envolve uma criança e tem gerado grande indignação na população.

Aline Dexheimer, moradora do bairro Guarujá e uma das organizadoras da movimentação, falou à Rádio Clube sobre a iniciativa. “Estamos com essa manifestação pacífica, pedindo agilidade e respostas que ainda não nos foram dadas, eu acho que até por uma questão de respeito com as nossas crianças”, afirmou Aline.

A manifestante reforça o pedido por mais celeridade no julgamento e no desfecho do processo.

“Até porque tem uma criança em jogo, precisando de ajuda, uma família precisando totalmente de ajuda psicológica, que ainda não foi tão assessorada assim”, destacou Aline.

Com a manifestação, os presentes esperam que o caso avance. Aproximadamente 60 pessoas participaram da manifestação.

A comunidade do Guarujá e os organizadores da manifestação aguardam os próximos passos das comissões e da Justiça, esperando que suas vozes sejam ouvidas e que a justiça seja feita.

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