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Comunicado

Caixa Econômica Federal emite nota sobre a operação “Depósito Falso”

A PF investiga a prática de desvio de dinheiro em uma agência bancária de Lages. A Caixa em nota, diz que coopera integralmente com as investigações

• Atualizado

Alessandra Simionato

Por Alessandra Simionato

Foto: Ilustrativa
Foto: Ilustrativa

Na manhã desta sexta-feira (07), a Caixa Econômica Federal emitiu nota a respeito da operação da Polícia Federal “Depósito Falso”. A operação deflagrada na cidade de Lages, na Serra Catarinense, investiga a prática do desvio de dinheiro por meio de depósitos fictícios.

Confira a nota na íntegra emitida pela Caixa Econômica Federal

A CAIXA informa que monitora initerruptamente seus produtos e serviços e atua conjuntamente com a Polícia Federal e demais órgãos de segurança pública na identificação e investigação de casos suspeitos e na prevenção a fraudes e golpes.

Adicionalmente a CAIXA esclarece que informações sobre eventos criminosos em suas unidades são repassadas exclusivamente às autoridades policiais e ratifica que coopera integralmente com as investigações dos órgãos competentes.

A operação

De acordo com a PF, os crimes aconteceram com a possível participação de um funcionário que trabalhava na agência da bancária, onde ocorreram as fraudes de desvio de recursos bancários. Um mandado judicial foi emitido para o afastamento preventivo da função pública contra um servidor da Caixa Econômica Federal.

O inquérito policial teve início ainda neste ano de 2022 a partir de informações prestadas pela administração da Caixa de Lages, que constatou divergência entre valores de saída em tesouraria e os recursos que existiam em caixa no Banco.

As medidas judiciais visam levantar provas sobre os possíveis crimes praticados pelos envolvidos, além de identificar e apreender bens obtidos com dinheiro de origem criminosa.

Até o momento, a PF já identificou que no período de dois anos houve a movimentação de valores financeiros de origem suspeita que superam a quantia de 5 milhões de reais.

O inquérito policial segue em curso e os investigados poderão ser indiciados pela prática dos crimes de peculato, inserção de dados falsos em sistema de informação e lavagem de dinheiro, cujas penas máximas somadas podem chegar a 34 anos de prisão.

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