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Veja sala que Bolsonaro cumprirá prisão preventiva na PF

Espaço conta com televisão, frigobar e ar-condicionado; confira imagens

• Atualizado

Ricardo Souza

Por Ricardo Souza

Veja sala separada para Bolsonaro cumprir prisão preventiva na PF
Veja sala separada para Bolsonaro cumprir prisão preventiva na PF

O ex-presidente Jair Bolsonaro, preso preventivamente na manhã deste sábado (22), foi alocado em uma sala na Superintendência da Polícia Federal (PF), que conta com equipamentos como banheiro reservado, televisão e ar-condicionado.

A sala privativa está situada no térreo do edifício, que fica em Brasília, e é equipada ainda com armários, frigobar, cama e mesa de trabalho. O local possui também uma porta de correr e um basculante.

Bolsonaro passará por audiência de custódia às 11h de domingo (23). Ele ficará na Superintendência da PF pelo menos até a realização do procedimento, que será feito por videoconferência.

A audiência de custódia é garantida pela Justiça a pessoas presas em flagrante ou preventivamente, que precisam ser apresentadas a um juiz até o dia seguinte para que ele avalie a legalidade da ordem de detenção.

Na determinação da prisão, Moraes afirma que Bolsonaro, que estava em cumprimento de prisão domiciliar, tentou romper o uso da tornozeleira eletrônica às 0h08 deste sábado. O aviso foi feito ao ministro pela Polícia Federal (PF).

Moraes entendeu que, diante da vigília de apoiadores convocada pelo senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) para permanecer em frente à casa do pai, o ex-presidente apresentava “elevado risco de fuga”.

Referendo da decisão

Alexandre de Moraes também convocou para segunda-feira (24) uma sessão virtual extraordinária da Primeira Turma da Corte para referendar a decisão tomada por ele de prender preventivamente o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

A sessão convocada pelo ministro na Primeira Turma seguirá das 8h às 20h. O colegiado é o responsável pelo inquérito – relatado por Moraes – que condenou Bolsonaro e aliados por tentativa de golpe de Estado.

A turma é presidida pelo ministro Flávio Dino e, além de Moraes, é composta ainda por Cristiano Zanin e Cármen Lúcia. Luiz Fux pediu em outubro para deixar o colegiado, que agora aguarda a entrada do novo membro da Corte para voltar a estar completa.

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