‘Uma barbaridade’, diz Jorginho Mello sobre ameaça de morte por mensagem
Os suspeitos tinham um grupo de mensagens onde um deles disse que encontraria Jorginho Mello
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Durante entrevista à imprensa, em Brasília, na manhã desta segunda-feira (15), o governador de Santa Catarina, Jorginho Mello, comentou sobre a ameaça de morte que recebeu por meio de um grupo de mensagens. A ação resultou em uma operação da Polícia Civil.
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“Eu vejo isso como uma barbaridade, né? Um cara que nem eu, que não faço mal pra ninguém. Esses grupos de que não tem o que fazer, ficam ameaçando as pessoas. Hoje as redes sociais permitem, proporcionam que pessoas entrem, façam grupos, ficam ameaçando, falando bobagem, um desserviço com tanta coisa boa pra fazer, né?”, declarou o governador.
O governador disse ainda que confia na polícia e nas forças de segurança. “Eles foram pedir para a justiça para ir nas casas, fazer operações, colher celular e ver o que tem de verdade”, reforçou.
Por fim, Jorginho Mello disse que não reforçará a segurança pessoal. O governador diz ainda que se as pessoas realmente fizeram algo, a resposta será da justiça e das forças policiais.
‘Faca enferrujada e bem suja’, diz suspeito de ataque ao governador
Segundo a delegada de Polícia Civil, Débora Jardim, os suspeitos tinham um grupo de mensagens onde um deles disse que encontraria Jorginho Mello em Benedito Novo, no Vale do Itajaí. Nas mensagens subsequentes, outros suspeitos falavam em utilizar faca, “rodar a faca, que deve ser enferrujada e bem suja e não esquecer de coquetéis molotov”.
Segundo informações divulgadas pelo Delegado-Geral da Polícia Civil de Santa Catarina, Ulisses Gabriel, na última quinta-feira (11), a inteligência da PCSC identificou o crime e o primeiro suspeito.
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