Trump proíbe americanos de investirem em empresas ligadas ao exército da China
O governo Trump tenta conter a ascensão de Pequim como competidor global - econômico, político e militarmente
• Atualizado
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou uma ordem executiva proibindo americanos de investirem em empresas chinesas que, segundo sua administração, tenham oferecido suporte militar à China. A decisão proíbe cidadãos americanos e companhias de comprarem ações diretamente ou por fundos de 31 empresas identificadas como ligadas ao exército chinês.
O governo Trump tenta conter a ascensão de Pequim como competidor global – econômico, político e militarmente – e recorre a ordens executivas para limitar a influência da China.
A medida, que funcionários do governo disseram estar sob revisão há meses, proíbe a compra ou investimento em fundos de mercados emergentes que incluem as empresas, a partir de 11 de janeiro.
A ordem dá aos investidores até novembro de 2021 para se desfazerem de quaisquer investimentos que contenham os ativos chineses.
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