Servidores da educação de Palhoça entram em greve
Entre as reivindicações dos trabalhadores, está a implementação do piso nacional do magistério na carreira
• Atualizado

Os servidores da rede municipal de educação de Palhoça, na Grande Florianópolis, entraram em greve nesta quarta-feira (16) por tempo indeterminado. Segundo comunicado do Sitrampa (Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal de Palhoça), o movimento iniciou porque o “prefeito Eduardo Freccia se nega a receber a direção do sindicato e também representantes da categoria para negociar as pautas reivindicadas”.
Entre as reivindicações dos trabalhadores, está a implementação do piso nacional do magistério na carreira; a implementação de percentuais de progressão salarial para graduação, especialização, mestrado e doutorado e alterações na lei que rege os Professores ACT’s (Admitidos em Caráter Temporário) como, por exemplo, ter o direito a fornecer atestado para acompanhar os filhos em consultas médicas.
Ainda segundo o Sindicato, outro ponto defendido por eles é um plano de melhorias na estrutura da rede municipal de ensino.
O portal SCC10 entrou em contato com a prefeitura de Palhoça, que se posicionou por nota informando que não concorda com o movimento. O município também afirma que a maioria dos professores não aderiu ao movimento grevista e que as aulas seguem normalmente.
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Confira nota da prefeitura na íntegra
Prefeitura esclarece que a grande maioria dos professores não aderiram o movimento grevista durante essa quarta-feira feira (16) e as escolas foram mantidas abertas e com aulas normais em quase toda sua totalidade
A Prefeitura de Palhoça não concorda com a greve e a Procuradoria do Município vai tomar todas as medidas cabíveis, tanto administrativa como judicial.
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