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Perseguição política

Servidor que passava dia de trabalho sentado será indenizado em R$ 20 mil; entenda

Caso ocorreu em Balneário Gaivota, no Sul de Santa Catarina

• Atualizado

Redação

Por Redação

Foto: Imagem Ilustrativa/Freepik/Banco de Imagens
Foto: Imagem Ilustrativa/Freepik/Banco de Imagens

Um servidor municipal será indenizado em R$ 20 mil por um ex-prefeito, um ex-secretário de obras e pela Prefeitura de Balneário Gaivota por ter sido vítima de perseguição política. Segundo o autor da ação, ele ficava ocioso ao longo de todo o expediente sem que lhe fossem atribuídas tarefas, além de ter sofrido outras humilhações. Os fatos teriam acontecido em 2017.

A decisão destaca que uma prova revela que houve assédio moral por questões políticas. Uma testemunha disse que o servidor foi colocado num lugar conhecido como “toco”, sentado em um banco e lá ficava, até que dele precisassem.

De acordo com outra testemunha, era de conhecimento dos profissionais da prefeitura que o servidor público concursado como operador de máquinas era impedido de trabalhar, pois tinham “tirado a máquina dele e colocado em seu lugar um aprendiz”. Além disso, teria sido impedido de tomar café em determinado local no trabalho.

O ex-prefeito, o ex-secretário de obras e o município de Balneário Gaivota foram condenados, solidariamente, ao pagamento de reparação por danos morais no valor de R$ 20 mil, acrescidos de juros e correção monetária. Cabe recurso da decisão ao Tribunal de Justiça de Santa Catarina.

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