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Dezenas de indiciados

Quem são os indiciados por tentativa de golpe junto de Bolsonaro; veja a lista

Somadas, as penas máximas previstas para esses delitos chegam a 30 anos de prisão

• Atualizado

Estadão Conteúdo

Por Estadão Conteúdo

Redação

Por Redação

Quem são os indiciados por tentativa de golpe | Fotos: Agência Brasil
Quem são os indiciados por tentativa de golpe | Fotos: Agência Brasil

A Polícia Federal indiciou o ex-presidente Jair Bolsonaro, o ex-ministro da Defesa, general Braga Netto, o ex-chefe do GSI general Augusto Heleno e mais 34 investigados na Operações Tempus Veritatis e Contragolpe.

A PF atribui ao ex-chefe do Executivo, militares de alta patente aliados os crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa.

Somadas, as penas máximas previstas para esses delitos chegam a 30 anos de prisão.

Os indiciados são:

– Ailton Gonçalves Moraes Barros

– Alexandre Castilho Bitencourt Da Silva

– Alexandre Rodrigues Ramagem

– Almir Garnier Santos

– Amauri Feres Saad

– Anderson Gustavo Torres

– Anderson Lima De Moura

– Angelo Martins Denicoli

– Augusto Heleno Ribeiro Pereira

– Bernardo Romao Correa Netto

– Carlos Cesar Moretzsohn Rocha

– Carlos Giovani Delevati Pasini

– Cleverson Ney Magalhães

– Estevam Cals Theophilo Gaspar De Oliveira

– Fabrício Moreira De Bastos

– Filipe Garcia Martins

– Fernando Cerimedo

– Giancarlo Gomes Rodrigues

– Guilherme Marques De Almeida

– Hélio Ferreira Lima

– Jair Messias Bolsonaro

– José Eduardo De Oliveira E Silva

– Laercio Vergilio

– Marcelo Bormevet

– Marcelo Costa Câmara

– Mario Fernandes

– Mauro Cesar Barbosa Cid

– Nilton Diniz Rodrigues

– Paulo Renato De Oliveira Figueiredo Filho

– Paulo Sérgio Nogueira De Oliveira

– Rafael Martins De Oliveira

– Ronald Ferreira De Araujo Junior

– Sergio Ricardo Cavaliere De Medeiros

– Tércio Arnaud Tomaz

– Valdemar Costa Neto

– Walter Souza Braga Netto

– Wladimir Matos Soares

documento final une os inquéritos das operações Tempus Veritatis, deflagrada em fevereiro pela PF, e a Contragolpe, deste terça-feira (19) – que prendeu quatro militares das forças especiais, os chamados kids pretos e um policial federal. Eles foram acusados de tramar e executar um plano, que acabou abortado na ultima hora, para prender e até matar o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo, no dia 15 de dezembro de 2022. As informações são do SBT News.

O plano previa também como alternativa, para o golpe de Estado, assassinar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e seu vice, Geraldo Alckmin.

O documento, entregue nesta quinta ao STF, pedirá o parecer do Ministério Público Federal (MPF). Será o terceiro indiciamento de Bolsonaro, nos processos de Moraes.

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