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Investigações

Prefeito de Santo Amaro da Imperatriz diz que foi surpreendido pela operação da Polícia Civil

O político afirma que pretende contratar um advogado para entender o que ocorreu

• Atualizado

Giovanna Pacheco

Por Giovanna Pacheco

Foto: reprodução/redes sociais
Foto: reprodução/redes sociais

O prefeito de Santo Amaro da Imperatriz, Ricardo Costa, que foi alvo de uma operação da Polícia Civil na manhã desta quinta-feira (7), se pronunciou nas redes sociais durante a tarde. Segundo o político, ele foi surpreendido com a ação enquanto dormia.

“Fui surpreendido com o meu apartamento sendo arrombado pela Polícia Civil enquanto dormia. Tive essa visita com um mandado de busca e apreensão no meu apartamento e os recebi com toda a educação. Eles procuravam dinheiro e não tinha dinheiro no meu apartamento”.

Ele ainda informou que teve seu celular e outros objetos pessoais apreendidos e segue sem entender o que está acontecendo.

“Vamos contratar um advogado para ter acesso aos autos do processo e entender o que está acontecendo. Eu afirmo para vocês: sou uma pessoa honesta e tenho certeza que tudo vai ser esclarecido em breve”.

Entenda a operação da Polícia Civil

Na manhã desta quinta-feira (7), o prefeito de Santo Amaro da Imperatriz, Ricardo Costa, foi alvo de uma operação da Polícia Civil de Santa Catarina. A ação denominada “Dissidentes” ocorreu por meio da 1ª Delegacia de Polícia Especializada em Combate à Corrupção (1ª DECOR).

No total, foram cumpridos 17 mandados de busca e apreensão em Santo Amaro, Palhoça e Governador Celso Ramos. A operação busca colher elementos relacionados a pessoas físicas e jurídicas que estariam realizando o pagamento de vantagens indevidas para agentes públicos do Poder Executivo de Santo Amaro da Imperatriz em troca de contratos com o município.

Conforme a Polícia Civil, após a finalização das diligências o material apreendido será analisado pelos agentes e servirá de base para a instrução do Inquérito Policial, cuja tramitação segue sob sigilo. A operação contou com a participação de cerca de 60 policiais civis, das unidades de combate à corrupção do estado (DECOR) e das Delegacias da Diretoria Estadual de Investigações Criminais (DEIC).

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