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Investigado

Moraes encaminha caso da “vaquinha” de Bolsonaro para a Polícia Federal

A investigação deve analisar se existe uma conexão entre as transferências feitas por apoiadores com o inquérito que apura as milícias digitais antidemocráticas

• Atualizado

SBT News

Por SBT News

Foto: Redes Sociais/Reprodução
Foto: Redes Sociais/Reprodução

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, encaminhou à Polícia Federal, a pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR), o caso envolvendo possíveis ilegalidades praticadas pelo ex-presidente Jair Bolsonaro ao realizar uma “vaquinha” no primeiro semestre deste ano.

A investigação deve analisar se existe uma conexão entre as transferências feitas por apoiadores com o inquérito que apura as milícias digitais antidemocráticas.

Bolsonaro recebeu R$ 17,2 milhões via transação por Pix entre janeiro e julho de 2023, segundo relatório do Conselho de Controlede Atividades Financeiras (Coaf). Ao todo, foram 769 mil transações por Pix entre 1º de janeiro e 4 de julho. No mesmo período, o ex-presidente movimentou R$ 18.498.532.

Segundo Bolsonaro, a vaquinha foi organizada para ajudá-lo a pagar multas judiciais.

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