Mesmo com Bolsonaro no hospital, Mourão mantém viagem a Angola
Vice-presidente disse que Bolsonaro está passando por um "procedimento normal, sem maiores problemas"
• Atualizado
O vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB) confirmou que vai viajar nesta quarta-feira (14) a Angola, mesmo com a internação às pressas do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) no Hospital das Forças Armadas (HFA). Oficialmente, Mourão vai ao continente africano para participar de uma reunião com líderes de países de língua portuguesa.
Apesar do evento internacional ter sido marcado com antecedência na agenda de Mourão, a principal atribuição de vice-presidentes é substituir o titular em eventuais ausências, como por problemas de saúde.
Bolsonaro teve uma crise de dores abdominais, provavelmente provocada pelos soluços que vem tendo há pelo menos 10 dias. O incômodo se tornou mais forte na madrugada, o que o levou à internação.
Mourão disse ter entrado em contato com presidente Bolsonaro, logo pela manhã. “Mandei mensagem, porque ele tá no hospital, com problema intestinal. Tá fazendo um procedimento normal, sem maiores problemas”, minimizou. Além da mensagem de Mourão, Bolsonaro recebeu visitas pessoalmente, na unidade de saúde.
O ministro da economia, Paulo Guedes, foi o primeiro a chegar, logo de manhã. No horário do almoço, foi a vez do ministro chefe do gabinete de segurança institucional, Augusto Heleno.
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