Lula chama conflito no Oriente Médio de genocídio
Presidente disse que vai conversar por telefone com o Emir do Catar, Tamim bin Hamad al-Thani, sobre a situação dos brasileiros em Gaza
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“Não é uma guerra. É um genocídio que já matou duas mil crianças que não têm nada a ver com essa guerra”, defendeu o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em discurso durante uma cerimônia no Palácio do Planalto, nesta quarta-feira (25). Ao comentar sobre o conflito entre Israel o Hamas, o petista disse que não se discute quem está certo e quem está errado.
O presidente segue em contato com autoridades de outros países para tentar viabilizar a saída de um grupo de cerca de trinta brasileiros da Faixa de Gaza. Agora pela manhã, ele fará um telefonema com o Emir do Catar, Tamim bin Hamad al-Thani.
As declarações foram durante a instalação do Conselho Federativo no Palácio do Planalto. Além de Lula e do vice-presidente Geraldo Alckmin, o órgão reúne governadores e prefeitos de todas as regiões brasileiras e os ministros da Casa Civil, Fazenda, Planejamento e Secretaria de Relações Institucionais.
“Nenhum tema terá diálogo interditado. Esse é o símbolo do diálogo da federação brasileira”, afirmou o ministro da SRI, Alexandre Padilha.
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