“Homem público tem que vir para o trabalho”, declara Moisés
Governador esteve, nesta quarta-feira (2), ao vivo no SBT Meio-Dia.
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Governador Carlos Moisés da Silva esteve, nesta quarta-feira (2), ao vivo no SBT Meio-Dia. Em entrevista à apresentadora Cibelly Favero, ele falou sobre o seu retorno à frente do Estado, a atuação diante da pandemia, o afastamento do governo, segurança pública e ainda a expectativa para os próximos dois anos de governo.
Confira o que disse o governador para esses assuntos:
Coronavírus
Importante é não negarmos (a gravidade) desta situação. Entendemos que toda e qualquer ação do governo, por mais bem estruturada que seja, se não tivermos a participação do cidadão e da consciência, aumentaremos a taxa de transmissão. É o convívio seguro, como costumo dizer.
Leitos de UTI
Lock down não é mais cabido. Nós precisamos voltar a dialogar com o segmento da saúde garantindo R$ 44 milhões para ativar os leitos que estão disponíveis mais não ativos (são 205). Por outro lado, vamos discutir alguma possível restrição de movimentação de pessoas, que será discutida ainda com os prefeitos.
Assalto em Criciúma
O Estado já responde (assalto). Toda a segurança está atuando no local com parceria entre estados. Nenhuma agencia de inteligência conseguiu apontar previamente a movimentação. Precisamos olhar para a segurança pública com um viés nacional, os estados não devem faze-la sozinhos. Sistemas de informação, compartilhamento de dados genéticos, balísticos devem ser nacionais.
Processo de impeachment
Perdemos um tempo na gestão, mas aproveitamos esse momento para fazer política, construções, dialogando com Alesc e demais poderes, para que as ações do governo do Estado sejam legitimadas pelos demais órgãos e poderes. Entendemos que o movimento foi politico, não técnico e nem jurídico, para nenhum dos processos.
Confira entrevista completa:
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