Com prendedor de gravata polêmico, Eduardo Bolsonaro participa da CPMI; confira
O deputado federal usou durante a oitiva do tenente-coronel Mauro Cid à CPMI dos atos golpistas de 8 de janeiro.
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O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL) utilizou um acessório polêmico durante a oitiva do tenente-coronel Mauro Cid à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos atos golpistas de 8 de janeiro. O prendedor de gravata do parlamentar tinha formato de arma e já havia sido visto em outros momentos, como em seu casamento, em 2019.
Eduardo foi um dos congressistas inscritos para questionar o ex-ajudante de ordem do pai, Jair Bolsonaro (PL), mas utilizou o tempo para questionar a prisão preventiva de Mauro Cid devido às suspeitas de envolvimento na falsificação dos cartões de vacinação dele, da esposa, da filha mais nova de Bolsonaro e do próprio ex-presidente.
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Embora tenha sido convocado para esclarecer o teor golpista de mensagens trocadas após a vitória do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), especialmente com o coronel do Exército Jean Lawand Júnior, que já prestou depoimento no mês passado, Cid foi questionado sobre diversas outras questões, como o grupo ‘DOSSSSS’, encontrado no seu celular pela PF, e o depósito de dinheiro em espécie para membros da família do ex-presidente.
Cid, que está sendo investigado em pelo menos oito inquéritos criminais, permaneceu em silêncio durante toda a sessão.
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