Cibelly Fávero

Jornalista, apresentadora e editora-chefe do SCC News. Desde 2011 está à frente dos principais jornais do estado na TV.


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Cibelly Favero

Sair das dívidas: um caminho doloroso, mas compensador

Se é um caminho difícil no início e que parece longo… o resultado compensa!

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Foto: Freepik
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Não vou fazer voltas: pra sair desta situação não é segredo pra ninguém que você vai ter que querer muito, ter foco, se esforçar, mudar seus hábitos de consumo e, em muitos casos, mudar o padrão de vida.

Mas, se é um caminho difícil no início e que parece longo… o resultado compensa! Além de aprender muito a valorizar cada centavo suado que entra no seu bolso. Você vai enxergar o consumo com outros olhos e vai conseguir realizar mais!

O educador financeiro, Juliano Fernandes, dá dicas pra você nem pensar duas vezes e começar agora a resolver essa “bola de neve”.

E não tem jeito, você precisa saber exatamente tudo o que deve. Enxergar o tamanho do buraco pra conseguir planejar como vai sair. Além de olhar para o seu custo mensal pra cortar gastos.

O Juliano explica que também é importante refletir sobre o que gerou essa dívida. Se foi pelo lado emocional, no impulso, no calor de uma tentação, promoção ou realmente precisava comprar, era necessário. E qual o sentimento que ela gerou? Essa reflexão vai permitir que você talvez não cometa o mesmo erro lá na frente.

Com disciplina e foco, sair da inadimplência deve ser o seu projeto principal. Seja honesto com você ao listar a suas dívidas, envolva a sua família neste plano e peça ajuda.

Depois de organizar, por onde começar?

Segundo o Juliano, você precisa ordenar as dívidas de valor maior ao menor, considerando as maiores taxas de juros. E negociar primeiro a mais cara, que tiver a taxa juro maior. Pra acelerar o caminho, se puder, faça renda extra.

Pague uma a uma. Ligue para os credores, negocie. Trocar uma dívida cara por uma mais barata vale a pena, como por exemplo, trocar a dívida do cartão de crédito para um crédito consignado ou empréstimo pessoal que os juros são mais baratos que do cartão ou cheque especial.

O Juliano alerta que se a instituição não quiser negociar ou trocar essa dívida, você pode fazer portabilidade!

Vai dar trabalho sim! O importante é não desistir! Mesmo que agora o fim das suas dívidas pareça distante, se o primeiro passo for dado agora, mais rápido você vai se livrar desta encrenca!

E já vimos, no texto anterior, o quanto a má relação com o dinheiro pode nos trazer danos emocionais.

Então, vamos começar?

Vou deixar aqui o link da calculadora do cidadão, do Banco Central. Nela você pode simular, quantas vezes quiser, juros das negociações e valor das parcelas. Ela pode ser a sua aliada no planejamento!

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