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Comércio

Mesmo em meio a pandemia, inadimplência cai em Santa Catarina

Os números FCDL/SC revelam uma estabilidade diante de uma maior cautela na hora de cobrar e disposição em propor renegociações.

• Atualizado

Redação

Por Redação

Foto: Ricardo Wolffenbüttel / Secom
Foto: Ricardo Wolffenbüttel / Secom

Em março de 2020, ainda antes da pandemia, o percentual da população economicamente ativa de Santa Catarina com dívidas registradas no SPC estadual era de 14,32%. Em março deste ano, a taxa caiu para 13,89%. Os números da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Santa Catarina (FCDL/SC) revelam uma estabilidade diante de uma maior cautela na hora de cobrar e disposição em propor renegociações.

Ivan Roberto Tauffer, presidente da FCDL/SC, afirma que a migração de fatias consideráveis do comércio físico para o e-commerce, com mais uso do cartão de crédito, também contribuiu para a estabilidade na inadimplência no comércio catarinense.

Os dados da Federação indicam, ainda, que o tíquete médio por pessoa é de R$ 1.809,03 na soma das dívidas não pagas, sendo que cada pessoa tem média 1,84 contas ou prestações não pagas no comércio. O levantamento é substancialmente de dívidas do comércio, não sendo consideradas, dívidas com bancos, cartões de crédito e financeiras. Não são consideradas dívidas com pequeno atraso ou renegociadas, apenas a inadimplência já consolidada.

Entre as faixas etárias, a maior quantidade de devedores está entre pessoas com 26 a 35 anos, com 28,84% das dívidas, sendo que as pessoas com 56 anos ou mais são as que menos aparecem entre os inadimplentes, com 11,48% dos registros no SPC.

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