Agenda ESG será discutida no maior congresso de gestão de pessoas do Sul do Brasil, em Florianópolis
CONCARH será realizado nesta quinta (13) e sexta-feira (14), no Centrosul
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Cada vez mais presente na rotina das empresas, a agenda ESG, que une iniciativas de sustentabilidade, responsabilidade social e governança, cresce também na área de eventos. De acordo com a Great Pleace to Work, esse deve ser uma das grandes preocupações do segmento em 2023.
Em Florianópolis, iniciativas sustentáveis já são vistas em grandes agendas, como o CONCARH, maior congresso de gestão de pessoas do Sul do país, que acontece nesta quinta (13) e sexta-feira (14), no Centrosul. A agenda adotou a postura de neutralização de carbono, garantindo que a logística com os mais de 100 palestrantes seja feita através de veículos elétricos.
Além disso, durante todo o evento haverá um monitoramento para quantificar a emissão de gases responsáveis pelo efeito estufa. Para compensar, a mesma quantidade será revertida na compra de créditos de carbono – mercado em ascensão no país, que consiste em apoiar iniciativas que reduzem emissões de CO2, seja via empresas especializadas ou projetos ambientais.
“A preocupação ambiental já vem marcando o CONCARH há muitos anos. Em 2022 tivemos o cuidado de recolher muitos materiais para a reciclagem. Nessa 33ª edição, esses materiais retornam em bancos, vasos de plantas e outras estruturas que o participante pode ver ao longo do evento”, diz o coordenador do congresso e vice-presidente da ABRH-SC, Diego Martins.
No espaço do evento, depósitos feitos do material reciclado na última edição convidam o participante a depositar seu crachá ao fim da agenda, repetindo o feito de 2022. Copos ecológicos e kits entregues aos congressistas também são feitos de material reciclável, incluindo resíduos da indústria têxtil catarinense, um dos grandes setores da economia local.
Considerando que somente em resíduos plásticos, o Brasil gerou 13,7 milhões de toneladas em 2022, a atenção do setor de eventos ao ESG deve causar um grande impacto positivo na redução de lixo e poluição. Só em 2022, o setor representou 4.5% do PIB brasileiro.
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