Pastor admite ‘comportamento sexual’ após ser acusado de abusar de criança
O pastou admitiu o comportamento sexual após ter sido denunciado de ter abusado de uma menina de apenas 12 anos em 1987 no Texas, nos EUA
• Atualizado
Um pastor de uma megaigreja do Texas admitiu ter tido “comportamento sexual impróprio com uma jovem” após ser acusado de abusar repetidamente de uma menina de 12 anos Segundo informações do New York Post, fundador de uma das maiores igrejas dos EUA, confessou que os incidentes ocorreram quando ele tinha vinte e poucos anos.
O caso ocorreu em 1987 e veio à tona 37 anos depois, quando a vítima denunciar que o religioso a teria molestado dos 12 aos 16 anos. Ela afirmou que o abuso começou com beijos e carícias, que o pastor descreveu como “comportamento errado”. Os abusos acabaram após o pastor ser confrontado pelo pai dela, então líder da igreja à qual pertenciam.
Segundo informações do New York Post, o pastor admitiu ter sido solicitado a deixar o ministério temporariamente e buscar aconselhamento após a denúncia em 1987. Ele afirmou ter se submetido ao processo de restauração sob a supervisão dos anciãos da igreja na época, antes de fundar sua própria congregação.
A mulher relata que ficou chocada com a maneira como o pastor descreveu os eventos, alegando que ele justificou os abusos como orientação espiritual. A mulher tentou abrir um processo na justiça em 2005. A igreja e o pastor ofereceram um acordo financeiro, o que dificultou a abertura do processo. A mulher diz que recusou o acordo de silêncio.
A igreja afirmou que o pastor foi restaurado ao ministério após passar por um processo de dois anos de aconselhamento e prestar contas. A liderança da igreja enfatizou que desde então não houve outras falhas morais por parte do pastor e que ele continua a ser um “líder espiritual respeitado pela comunidade de fiéis”.
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