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Preso, Bolsonaro fica fora dos atos do 7 de Setembro; Michelle deve ser destaque em manifestação

Preso em regime domiciliar, Bolsonaro não participará dos atos do 7 de Setembro. Michelle Bolsonaro deve ser destaque em manifestação.

• Atualizado

Redação

Por Redação

Foto: Hugo Barreto/Metrópoles
Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

Pelo segundo ano consecutivo, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) não participará das celebrações do Dia da Independência, em 7 de setembro. Desde 4 de agosto, ele cumpre prisão domiciliar e está impedido de comparecer a eventos públicos.

A ausência de Bolsonaro abre espaço para que a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro seja a principal figura em uma manifestação marcada para a Avenida Paulista, em São Paulo. O ato é organizado pelo pastor Silas Malafaia e deve reunir apoiadores do ex-presidente.

Segunda ausência em atos do 7 de setembro

Esta será a segunda vez que Bolsonaro não participa de nenhum evento ligado à data. Em 2023, ele também ficou fora das comemorações, quando houve um boicote da direita às celebrações oficiais. Naquele ano, apoiadores recomendaram que “os verdadeiros brasileiros” não fossem às ruas, já que era o primeiro 7 de setembro após a derrota nas eleições de 2022.

No ano seguinte, em 2024, Bolsonaro voltou a aparecer em um ato na Paulista, onde fez ataques ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, a quem chamou de “ditador”.

Prisão domiciliar e restrições

Antes da prisão, Bolsonaro já estava submetido ao uso de tornozeleira eletrônica e a restrições de circulação. A detenção foi decretada pelo ministro Alexandre de Moraes após o ex-presidente desrespeitar medidas cautelares, como a proibição do uso de redes sociais, inclusive por intermédio de terceiros.

Apesar das restrições, em julho, Bolsonaro chegou a participar por chamada de vídeo de um ato ao lado do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG). A gravação foi divulgada por seus filhos nas redes sociais, mas posteriormente apagada.

Inelegibilidade e julgamento no STF

Em outubro de 2023, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) declarou Bolsonaro inelegível por oito anos por abuso de poder político e econômico durante as comemorações do Bicentenário da Independência, em 2022.

Agora, o ex-presidente também responde a uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF), que analisa sua suposta participação em uma trama golpista. O julgamento será retomado nesta terça-feira (9), com o voto do relator Alexandre de Moraes.

*Com informações de Metrópoles.

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