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CRIME POLÍTICO?

Influenciador apoiador de Trump é morto a tiros em universidade nos Estados Unidos

Testemunhas relataram que o disparo atingiu o pescoço ou a cabeça do ativista

• Atualizado

Redação

Por Redação

Influenciador apoiador de Trump é morto a tiros em universidade nos Estados Unidos | Foto: reprodução
Influenciador apoiador de Trump é morto a tiros em universidade nos Estados Unidos | Foto: reprodução

O influenciador político e ativista conservador Charlie Kirk, de 31 anos, foi morto a tiros nesta quarta-feira (10) enquanto participava de um evento na Universidade Utah Valley, no estado de Utah, nos Estados Unidos. O episódio ocorreu por volta das 12h10, horário local, durante a primeira parada da turnê “American Comeback”, organizada pela Turning Point USA, grupo fundado por Kirk em 2012.

Testemunhas relataram que o disparo atingiu o pescoço ou a cabeça do ativista, justamente no momento em que ele respondia a uma pergunta sobre tiroteios em massa. O tiro partiu de um prédio localizado a cerca de 180 metros do palco onde ele falava para estudantes.

Logo após o ataque, o campus foi evacuado e as aulas suspensas. Inicialmente, circulou a informação de que um suspeito teria sido preso, mas a universidade revisou a nota e informou que ninguém havia sido detido. Até o momento, não há identificação de autor ou motivação. O FBI está acompanhando a investigação e agentes federais foram enviados ao local.

Charlie Kirk era um dos nomes mais conhecidos da direita norte-americana entre os jovens. Criador da Turning Point USA, que, em tradução livre significa “ponto decisivo”, ganhou projeção por organizar conferências, manter um podcast e programas de rádio com milhares de ouvintes, além de ser um aliado próximo de Donald Trump.

A morte do ativista gerou forte repercussão no meio político. Trump usou as redes sociais para lamentar o ocorrido e pediu orações aos seguidores, chamando Kirk de “um cara incrível dos pés à cabeça”. Líderes republicanos e democratas também condenaram o ataque, classificando o episódio como mais um sinal preocupante da escalada da violência política nos Estados Unidos.

As autoridades americanas seguem investigando o caso.
*Com informações do jornal Estadão.

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