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“Empresária do prazer”: quem é a mulher assediada por guarda-vidas em SC

Égnes e seu marido, Eduardo, são empreendedores do mercado adulto e auxiliam casais a explorarem suas fantasias sexuais.

• Atualizado

Redação

Por Redação

Foto: Redes Sociais/Reprodução
Foto: Redes Sociais/Reprodução

A produtora de conteúdo adulto Égnes Lemos, conhecida como Amanda Smell, chamou atenção nas redes sociais ao divulgar um vídeo em que relata ter sido coagida por guarda-vidas na Praia do Rosa, em Imbituba. No registro, os homens falam que querem “um programa” dentro do posto de guarda.

Égnes e seu marido, Eduardo, são empreendedores do mercado adulto e auxiliam casais a explorarem suas fantasias sexuais. Além da produção de conteúdo, o casal também desenvolve iniciativas voltadas ao chamado “amor livre”.

Apelidada de “empresária do prazer”, Égnes compartilha sua rotina profissional no Instagram @casalsrsrasmith, onde expõe temas ligados à sexualidade e relacionamentos. A denúncia do episódio na Praia do Rosa gerou ampla repercussão, levantando discussões sobre assédio e comportamento inadequado dos guardas-vidas.

Entenda:

‘Me senti coagida’, diz mulher do ‘job’ assediada por guarda-vidas em SC

Guarda-vidas são acusados de assédio sexual contra uma mulher ‘do job’ no fim de semana, na Praia do Rosa, em Imbituba, no Litoral Sul de Santa Catarina. A vítima assediada compartilhou um vídeo nas redes sociais, expondo o caso.

Amanda é profissional do sexo e tem uma empresa de ‘job’ com o marido, Eduardo. No vídeo compartilhado pela vítima, alguns guarda-vidas aparecem e um deles fala: “Bom dia. Tinha te visto caminhar aqui na Praia do Rosa. A galera está a fim de fazer um programa no posto. Tu topa?”, disparou.

A mulher exclama no vídeo: “Não é porque eu sou do ‘job’, que eu mereço ser desrespeitada. Eu moro aqui na Praia do Rosa e acabei de me sentir coagida pelas únicas pessoas que deveriam cuidar da minha segurança na praia.”

Por nota, o Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina (CBMSC) repudiu o ato e disse que desaprova qualquer conduta dessa natureza. “[Isso] não reproduz os valores institucionais da Corporação e fere a dignidade de bombeiros militares, comunitários e guarda-vidas civis.”

O CBMSC informou ainda que os guarda-vidas expostos no vídeo foram identificados e afastados, já no domingo (9), além de instaurarem procedimentos administrativos para a apuração das condutas e a responsabilidade de tal.

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