Criança fica com a mão presa em cilindro por mais de uma hora e é socorrida pelos bombeiros em SC
Somente após o trabalho dos bombeiros, a equipe do UPA aceitou dar continuidade ao atendimento da criança
• Atualizado
Uma criança ficou com a mão presa em um cilindro por mais de uma hora e precisou ser socorrida pelos bombeiros em Chapecó, Oeste catarinense. O caso ocorreu na noite de quarta-feira (6), na área externa da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Efapi.
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A guarnição recebeu o chamado e foi até o estacionamento da UPA, onde encontraram a vítima dentro de um carro. A criança ainda estava com a mão presa e sem receber atendimento médico ou medicação para dor.
Como não havia espaço adequado dentro da UPA para realizar o procedimento, a criança foi cuidadosamente retirada do veículo e colocada em um banco, onde a equipe conseguiu liberar a mão do cilindro.
De acordo com os familiares, a criança já estava há mais de uma hora com a mão presa, enquanto buscavam atendimento. Inicialmente, foram orientados na UPA a procurar o Hospital Regional do Oeste (HRO). Somente após o trabalho dos bombeiros, a equipe médica local aceitou dar continuidade ao atendimento da criança.
Secretaria Municipal de Saúde de Chapecó se manifesta
Por meio de nota oficial, a Secretaria Municipal de Saúde de Chapecó se manifestou a respeito do caso ocorrido na noite de quarta-feira (6), nas imediações do Pronto Atendimento Efapi (PA Efapi).
Conforme a nota, devido a necessidade de instrumentos específicos para a remoção segura do membro preso, a equipe orientou a família a procurar o Hospital Regional do Oeste (HRO), estrutura hospitalar apta a realizar esse tipo de intervenção.
A família da criança optou por acionar os bombeiros, que realizaram o desencarceramento com uso de ferramentas técnicas adequadas e primeiros socorros. Em seguida, a criança foi encaminhada para o interior da PA, onde recebeu atendimento médico imediato conforme os protocolos assistenciais vigentes.
“A Secretaria Municipal de Saúde reforça seu compromisso com a transparência, com a segurança dos usuários e com a constante revisão de condutas e fluxos assistenciais, sempre com foco na qualificação dos serviços prestados e na humanização do atendimento em toda a rede de saúde”, finaliza.
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