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DENÚNCIA GRAVE

Conselho Regional de Biomedicina se manifesta sobre falsa biomédica de SC

O conselho afirma que a Suelem Damasceno da Silva não tem registro profissional

• Atualizado

Pedro Corrêa

Por Pedro Corrêa

Conselho Regional de Biomedicina se manifesta sobre falsa biomédica de SC. | Foto: reprodução.
Conselho Regional de Biomedicina se manifesta sobre falsa biomédica de SC. | Foto: reprodução.

O Conselho Regional de Biomedicina (CBR) da 5ª Região, com jurisdição nos estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina se manifestou na manhã desta terça-feira (29) sobre o caso da falsa biomédica que atuava em São José, na Grande Florianópolis.

Segundo as investigações, a mulher se passava por profissional da biomedicina para oferecer procedimentos estéticos em um salão de beleza. Em nota, o conselho afirma que a Suelem Damasceno da Silva não tem registro profissional e ainda reforça que existe critérios rigorosos para atuar na área. “Existe um processo criterioso de inclusão de habilitação, e somente o profissional biomédico com habilitação em Biomedicina Estética registrada no seu respectivo Regional está apto a realizar os procedimentos estéticos”

Confira a nota do Conselho de Biomedicina na íntegra

O Conselho Regional de Biomedicina da 5ª Região, com jurisdição nos estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, esclarece que a Sra. Suelem Damasceno da Silva não possui registro profissional junto a este Conselho.

Recebemos denúncias referentes ao possível exercício ilegal da profissão de biomédica, as quais foram apuradas por meio do protocolo de fiscalização e estão sendo encaminhadas aos órgãos competentes para as providências cabíveis.

Reforçamos que para atuar nessa área, existe um processo criterioso de inclusão de habilitação, e somente o profissional biomédico com habilitação em Biomedicina Estética registrada no seu respectivo Regional está apto a realizar os procedimentos estéticos dentro dos limites estabelecidos pela regulamentação citada acima.

Nosso compromisso é com a segurança da população, a valorização da categoria biomédica e o cumprimento rigoroso da legislação vigente.

Até agora, pelo menos 30 mulheres já denunciaram a falsa profissional.

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