Lesão no joelho de Neymar não é sinônimo de cirurgia; confira a explicação de especialista
O médico falou sobre outras lesões, dores e o que fazer com aqueles estalos que muita gente sente ao flexionar o joelho
• Atualizado
A lesão no joelho que o atacante Neymar sofreu durante o jogo entre Brasil e Uruguai pelas eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo de 2026 chamou a atenção para o tempo de recuperação após a cirurgia. O jogador vai ficar oito meses longe dos gramados.
O ortopedista Paulo Henrique Araújo, especialista em cirurgia de joelho e coordenador da ortopedia do Hospital Sírio Libanês, em Brasília, explicou que o tempo de retorno varia de acordo com a atividade exercida pelo paciente e nem todas as pessoas que têm uma lesão de ligamento cruzado anterior (LCA) e menisco precisam passar por uma cirurgia.
Segundo Paulo Henrique, a decisão pela cirurgia vai depender de alguns fatores como a profissão, a idade e o tipo de atividade física que o paciente exerce.
“Quem faz corrida de rua, ciclismo, natação, esportes que não têm rotação do corpo sobre o joelho, se ele não cair no grupo da instabilidade, ele não tem que operar. Mas, se é uma pessoa que não fica sem jogar tênis, futebol, basquete, vôlei, lutas, squash, enfim, eu recomendo a cirurgia”, afirma.
Paulo Henrique explicou no podcast Viva Mais, Viva Bem, em entrevista à jornalista Viviane Costa, como é o processo cirúrgico, a reabilitação e o tempo de retorno às atividades. O médico falou sobre outras lesões, dores e o que fazer com aqueles estalos que muita gente sente ao flexionar o joelho.
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