Caboclo é afastado da presidência da CBF após acusação de assédio
Comissão de Ética da entidade decidiu pelo afastamento de 30 dias do dirigente.
• Atualizado
A Comissão de Ética da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) decidiu neste domingo (6) afastar Rogério Caboclo por 30 dias da presidência da entidade. Uma funcionária o acusou de assédio sexual e moral.
O vice mais velho, Antônio Carlos Nunes, assumirá a presidência durante o período. O afastamento ocorreu quase uma semana depois de pedidos de diretores da CBF e de presidentes de federações estaduais para que Caboclo se afastasse do cargo. Ele, no entanto, resistiu.
A decisão será discutida na manhã de 2ª feira (7.jun), no Rio de Janeiro, em uma reunião extraordinária entre diretores e vice-presidentes da entidade.
Caboclo foi acusado de assédio sexual e moral por uma funcionária da confederação. Os abusos teriam ocorrido desde abril do ano passado. No documento entregue à Comissão de Ética, ela disse ter provas e pediu que o dirigente fosse afastado do posto.
Ele, contudo, nega que tenha cometido os abusos e, segundo seus advogados, provará na investigação aberta pela comissão.
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