Após chute em bandeirinha, Nação divulga nota sobre o incidente

O Nação Esporte Clube venceu por 3 a 0 o Inter de Lages na final do Campeonato Catarinense Série B neste domingo (27), em Joinville. Os times jogaram na casa do Joinville Esporte Clube, na Arena, quando em uma das comemorações do gol, Vini Sousa e Paul, atacantes do Nação, chutaram uma bandeirinha de escanteio, onde fica o símbolo do Joinville Esporte Clube. O fato repercutiu de forma negativa pelos torcedores e dirigentes do JEC.

Em uma rede social, o Presidente do Joinville Esporte Clube, Darthanhan Oliveira, se posicionou após a partida:

Diante dos fatos, o Nação Esporte Clube enviou uma nota à impressa lamentando o ocorrido nesta segunda-feira (28), leia a nota na íntegra:

“O Nação Esportes Futebol Clube vem a público esclarecer a situação envolvendo os atacantes Vini Sousa e Paul, que durante a comemoração do terceiro gol contra o Internacional de Lages, chutaram a bandeirinha de escanteio da Arena Joinville.

O Nação Esportes, ontem, conquistou o primeiro título profissional de sua história. O atacante Vini Sousa, radicado em Joinville e formado na base do JEC, entrou no segundo tempo, fez o terceiro gol e num momento de emoção chutou a bandeira de escanteio, acompanhado pelo atacante Paul.

Conhecemos o caráter e índole de nossos atletas. A bandeirinha não foi chutada por ser do Joinville, poderia ser qualquer bandeira: do JEC, do Nação, ou até do Real Madrid, que a comemoração teria acontecido da mesma forma, com a emoção do gol do título marcado por Vini Sousa. Este tipo de comemoração é muito comum no futebol, tanto é que não foi relatada pela arbitragem na súmula, que ainda cita que o cartão amarelo recebido pelo atleta foi aplicado por “tirar a camisa ou cobrir a cabeça com ela na comemoração de gol”, conforme relato do árbitro Júlio César Pfleger.

Mesmo sem ter nenhuma má intenção, os atletas do Nação Esportes pedem desculpas à torcida do JEC, esclarecendo que em nenhum momento quiseram provocar a instituição Joinville Esporte Clube.”

*Com supervisão de Beatriz Agnes

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