Veja como criar o hábito e o compromisso de guardar dinheiro corretamente
Tenha uma reserva de emergência para chamar de sua e não passe sufoco!
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Se você fosse demitido hoje ou perdesse a sua fonte de renda atual, quanto teria de dinheiro de “fôlego” para se manter até se recolocar no mercado de trabalho? Só de pensar a gente já fica extremamente preocupado, né? Eu espero realmente que você nunca tenha que passar por esse tipo de situação, mas é imprescindível que comece a construir a sua reserva para emergências.
Pode parecer muito difícil e até bastante distante da sua realidade hoje, mas é preciso começar. Acredite: pode ser com bem pouco, de verdade! Para começar, o mais importante é criar o hábito e o compromisso de separar um dinheiro todo mês. Aos poucos você vai priorizando uma quantia maior para reservar e criando a consciência de como cuidar melhor do dinheiro.
Saiba por onde começar
Claro que aqui já estamos considerando que as suas finanças estão em dia, sem dívidas, certo? Caso contrário, o seu primeiro projeto deve ser quitá-las. Então, vamos lá: para mim o que funciona mesmo é transformar o valor que eu reservo por mês em um boleto, uma conta a pagar. Então todo o mês eu separo essa quantia e destino à minha reserva de emergência.
Comecei separando R$100,00 por mês, e quando vi o “bolo” crescendo fui aumentando esse valor. Hoje, o meu “boleto” da reserva de emergência está entre os mais caros do mês. E sabe o que é mais legal? Que esse boleto dá gosto de pagar porque ele não é um simples gasto e sim um investimento para um bem maior.
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Na próxima semana, o quadro Tempo de Valor abordará a importância da reserva de emergência. Vamos aprender, junto com o Sicoob, a criar essa reserva, a destinar corretamente e utilizar o valor com sabedoria.
Lembre-se: nosso encontro é sempre às quartas-feiras, ao vivo, no jornal SCC Meio-dia.
Espero você lá!
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