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Raridade em dose dupla: dois bebês nascem empelicados em apenas 48 horas em SC

Em apenas 48 horas, dois partos gemelares chamaram a atenção pela coincidência e pela raridade: em ambos, um dos bebês nasceu empenlicado, ainda envolto pela bolsa amniótica

• Atualizado

Ricardo Souza

Por Ricardo Souza

Raridade em dose dupla: dois bebês nascem empelicados em apenas 48 horas em SC | Imagem: Reprodução
Raridade em dose dupla: dois bebês nascem empelicados em apenas 48 horas em SC | Imagem: Reprodução

O Hospital e Maternidade Marieta Konder Bornhausen, referência em obstetrícia em Santa Catarina, foi palco de momentos inesquecíveis nesta semana. Em apenas 48 horas, dois partos gemelares chamaram a atenção pela coincidência e pela raridade: em ambos, um dos bebês nasceu empenlicado, ainda envolto pela bolsa amniótica.

O primeiro registro aconteceu em 26 de agosto, com a chegada dos gêmeos Henry e Antony, filhos de Caroline Ferreira Samenezes e Paulo Henrique Coelho. O pequeno Antony surpreendeu a todos ao vir ao mundo empelicado, cena que emocionou familiares e até fez o pai desmaiar diante da intensidade do momento. Logo amparado pela equipe, o episódio foi seguido por risos, lágrimas e uma grande celebração.

“Eu já tinha visto e achava lindo. Cheguei a comentar com a minha mãe que acreditava que um deles poderia nascer assim. E, na hora, foi o que aconteceu”, contou Caroline, ainda tomada pela emoção.

Dois dias depois, no dia 28, o hospital viveu novamente essa experiência única. Nasciam os gêmeos Miguel e Isaque, filhos de Jonathan Zasnieski e Bruna Carolina Cândido Zasnieski. Assim como no primeiro parto, Miguel também chegou ao mundo empelicado, repetindo a raridade em um intervalo curtíssimo de tempo.

É um momento que não tem palavras para descrever. Nunca tinha visto antes, mesmo sendo bombeiro. A equipe foi incrível, explicou cada detalhe e nos deixou muito tranquilos”, disse Jonathan, pai dos meninos.

Segundo a médica residente Luiza Gallina, responsável pelos partos, casos assim são incomuns, especialmente em cesarianas, já que a bolsa costuma se romper durante o procedimento. “Ambas as gestações eram gemelares do tipo mono/di, em que os bebês são idênticos, compartilham a mesma placenta, mas se desenvolvem em bolsas separadas. O fato de os segundos bebês nascerem empelicados torna tudo ainda mais especial”, explicou.

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