Gente que coopera: histórias de dedicação e crescimento na Aurora Coop

Cooperar está no dia a dia e isso vai muito além de um modelo de negócios, é uma filosofia de vida, é pensar coletivo, dividir e compartilhar. E essas frentes baseiam a Aurora Coop, que entende disso como ninguém!

Para a gerente corporativa de Pessoas e Cultura, Suelen Pratto, o cooperativismo é desenvolver pessoas, capacitar e olhar para cada um de forma individual. “A gente não tenta extrair aquilo que a pessoa não tem. Muito pelo contrário. A gente tenta olhar para o potencial e dizer assim: ‘não, esse aqui tem um perfil para essa área , ele vai poder contribuir aqui’”, revela Suelen Pratto.

Além de ser ‘a gigante’ no setor de alimentos, a Aurora Coop também valoriza cada pessoa que está atrás dos produtos que saem da cooperativa. E com essa valorização, os mais de 47 mil colaboradores crescem junto com a cooperativa e mostram que quando se coopera de verdade, todo mundo ganha.

E por falar de crescimento, conversamos com a Marili Clen, supervisora administrativa, que está na cooperativa há cerca de 29 anos. “Eu vejo isso como um dos maiores motivadores, ver as pessoas crescendo ao meu redor, poder ajudar, contribuir com o desenvolvimento, com o potencial das pessoas, que elas descubram o seu potencial e isso é gratificante na profissão”, reforça.

A cooperação está lado a lado com a inclusão. O Jonathan Hoffmann, auxiliar administrativo, é deficiente visual e trabalha no vestiário da empresa. “Comecei aqui e logo já estava andando sozinho por todo o setor, já fazendo as atividades”, relata.

Além da inclusão, a dedicação é mais um norte da cooperação. Conversamos com a Celair Falcão, cozinheira da Aurora Coop, que há 35 anos contribui com a cooperativa. “Eu comecei lá nas granjas, depois fui subindo e quando eu cheguei na cozinha eu me encontrei. Hoje eu me sinto realizada. Há 35 anos eu entrei na Aurora Coop com um sorriso, com muita vontade de crescer”, fala realizada.

Todas essas histórias mostram um pouco de tudo que o cooperativismo é: cuidar, incluir, crescer junto e claro, uma gestão participativa. “É um privilégio a gente estar trabalhando numa empresa que acredita e que investe nas pessoas”, diz.

“A empresa é grande, ela tem muitas oportunidades, muitas possibilidades e nos auxilia também nesse processo de desenvolvimento. Mas também, com certeza, cabe a cada um buscar o seu espaço”, finaliza a gerente corporativa de Pessoas e Cultura.

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