VÍDEO: Juíza é filmada ‘dançando’ com gogo boy em tribunal; ato será investigado

Foi divulgado nas redes sociais um vídeo em que uma juíza é filmada participando de uma dança com um gogo boy em um tribunal na Colômbia. O ato será investigado pelas autoridades do país.

A juíza em questão é Vivian Polania Franco, de 34 anos. A ‘festinha’ aconteceu em uma cafeteria do auditório do Palácio da Justiça de Cúcuta na Colômbia.

Nas imagens ela aparece sentada em uma cadeira, enquanto um homem dança sensualmente na frente dela. Em um determinado momento, o dançarino oferece a ela um doce, identificado como um churros em formato de pênis, e coloca na boca da juíza. Assista o vídeo:

Os vídeos viralizaram nas redes sociais e críticas à postura da juíza vem sendo levantadas pelos internautas.

Em entrevista para a Radio W ela ressaltou que não foi usado recursos públicos para a realização da festa. “Estão contando muitas mentiras, porque o rapaz nunca se despiu, não era stripper e chegou de avental. Estávamos entre adultos, eu não organizei o evento, eu não sabia de nada”, comentou.

A juíza também alegou que a festinha ocorreu fora do horário de trabalho e que não vê nada sexualmente explícito nas imagens.

Segundo divulgado pelo jornal “El Tiempo”, da Colômbia, a Comissão Nacional de Disciplina Judiciária do país vai investigar o caso. Bem como a postura da juíza e dos funcionários do Poder Judiciário que aparecem no vídeo.

“Nós, em trabalho conjunto com a Direção Regional de Administração Judicial de Cúcuta, consideramos necessário estabelecer diretrizes a serem observadas pelos funcionários no que diz respeito ao uso eficaz dos espaços públicos”, afirmou um porta-voz do Conselho de Juízes do Norte de Santander e Arauca.

“Os juízes estão sujeitos ao escrutínio público e as pessoas, ao verem isso, interpretam que o que está sendo afetado é a dignidade da justiça, que é o que se vê no vídeo”, acrescentou Cristian Lean.

Fotos inapropriadas

Em novembro de 2022, Vivian Polania Franco foi suspensa por três meses após postar fotos nas redes sociais em que aparecia seminua na sua casa. Ela apelou e conseguiu revogar a decisão.

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