Veja quem são as vítimas de queda de avião que decolou de Florianópolis
Todos eram funcionários da Abaeté Aviação, proprietária da aeronave
• Atualizado
Foram identificadas as vítimas da queda de avião, que decolou de Florianópolis e colidiu contra um morro na cidade de Paraibuna (SP), nesta quarta-feira (23). Conforme noticiado pelo site Uol, todos eram funcionários da Abaeté Aviação, proprietária da aeronave.
Segundo a nota oficial cedida ao Uol pela empresa, estavam no avião “o comandante, o piloto, uma médica, um enfermeiro e um mecânico.
Veja quem são as vítimas de queda de avião que decolou de Florianópolis
Sylvia Rausch Barreto, de 31 anos, atuava como médica na Bahia e era formada pelo Centro Universitário Unifas (Unime). Ela era natural de Pedra Azul (MG).
Erisson Silva da Conceição era enfermeiro e morava na capital baiana. Em nota, o Conselho de Enfermagem lamentou a morte do profissional. “Neste momento de dor e luto, expressamos nossas sinceras condolências e nos unimos à tristeza de todos os que tiveram o privilégio de conhecer e trabalhar ao lado de Erisson. Nosso mais sincero sentimento de pesar.”
Joseiton Borges, conhecido como Bicudo, era mecânico de aeronaves. Ele também era dirigente do Sindicato dos Aeroviários (Sindaero) e da CTB-Bahia.
Ducival Conceição da Silva era o copiloto do voo. Ele era natural da cidade de Lagarto (SE). Nas redes sociais, familiares lamentaram sua morte: “Vá em paz”.
Jeferson Rodrigues Ferreira, de 36 anos, era o comandante da aeronave. Ele era natural de Guanambi, na Bahia. Ele possuía mais de 5 mil horas de voo e atuava como piloto há 13 anos.
Em nota a Abaeté Aviação ainda lamentou a morte dos colaboradores e ressaltou que está acolhendo as famílias das vítimas e oferecendo todo o suporte necessário neste momento de pesar.
*Com informações do Uol.
Avião sai de Florianópolis e cai no interior de SP
Por Mariana Pedrozo
Por Estadão Conteúdo
Um avião de pequeno porte caiu no final da tarde de quarta-feira (23), em uma região rural de Paraibuna, no interior de São Paulo. Conforme informações da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, a aeronave decolou do Aeroporto Internacional de Florianópolis com destino ao Aeroporto da Pampulha em Belo Horizonte.
O avião sobrevoava a região que passava por uma forte tempestade quando teria se chocado contra um morro e pegado fogo após o impacto. Segundo o portal Estadão, a aeronave, de matrícula PT-MBU, caiu na Estrada da Fazenda Capela – Fazenda Caetê, em uma área de difícil acesso, localizada entre os sítios Carpir e Caetê, próxima ao município de Santa Branca.
O chamado para o resgate foi feito às 18h46 e não há confirmação de vítimas. O Corpo de Bombeiros Militar da cidade disse que as condições adversas, como a forte chuva, a baixa visibilidade e o estado de destruição da aeronave dificultam a localização das vítimas.
As equipes da Defesa Civil Municipal de Paraibuna e do Corpo de Bombeiros foram acionadas e já acessaram o local da queda da aeronave. A Polícia Militar também está atendendo a ocorrência; e a Força Aérea Brasileira informou que investigadores dos órgãos especializados da FAB foram mobilizados para realizar as apurações iniciais do acidente.
Segundo consta no Registro Aeronáutico Brasileiro (RAB), a aeronave que sofreu o acidente era um bimotor turboélice com capacidade para transportar oito pessoas, sendo seis passageiros, de fabricação da Embraer, e com autorização para operar como táxi aéreo.
De acordo com os registros, a documentação estava regular. A Certidão de Verificação de Aeronavegabilidade (CVA) do avião venceria em 25 de junho do ano que vem; e a situação de aeronavegabilidade era considerada “normal”.
Investigadores do Quarto Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos, o Seripa-IV, órgão regional do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), estiveram no local para dar início as investigações do acidente.
Essa ação preliminar envolve a coleta e a confirmação de dados, verificação dos danos causados à aeronave, ou pela aeronave, e o levantamento de outras informações necessárias à investigação.
“A conclusão dessa investigação terá o menor prazo possível, dependendo sempre da complexidade da ocorrência e, ainda, da necessidade de descobrir os possíveis fatores contribuintes”, disse a FAB, em nota.
*Com informações do Estadão.
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