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Identificado caminhoneiro que morreu após bater contra barranco na SC-418

Acidente ocorreu na noite de terça-feira (15), na Serra Dona Francisca

• Atualizado

Redação

Por Redação

Foto: Redes Sociais/Reprodução
Foto: Redes Sociais/Reprodução

Foi identificado como Moacir Altmann Vicente, de 38 anos, o caminhoneiro que morreu após bater seu veículo contra um barranco. O acidente ocorreu na SC-418, na localidade de Serra Dona Francisca, em Joinville, por volta das 19h15.

Conforme a Polícia Militar Rodoviária (PMRv), o caminhão transitava sentido Campo Alegre à Joinville, quando houve a colisão. O veículo carregava cerca de 11 mil litros de leite para consumo humano. Quando a equipe policial chegou ao local, a vítima já estava em óbito e preso às ferragens.

As causas do acidente serão investigadas. Moacir era natural de Mafra, deixa esposa e três filhos. Ele está sendo velado na Capela Avencal do Saltinho, o sepultamento ocorre na quinta-feira (17), no Cemitério Augusta Vitória, em Mafra.

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Suspeito de falsificação de diploma é alvo de operação da PF em SC

A Polícia Federal (PF) realizou uma operação, nesta quarta-feira (16), envolvendo um profissional de saúde suspeito de falsificar um diploma de graduação. O homem é acusado de ter apresentado documentos falsos para obter registro no Conselho Regional de Farmácia (CRF/SC).

Durante a “Operação Veritas”, foi cumprido um mandado de busca e apreensão em Mafra, no Norte catarinense, expedido pela Justiça Federal.

Investigação

A investigação iniciou em abril de 2024, quando o CRF/SC informou à Polícia Federal sobre inconsistências em documentos apresentados pelo suspeito para inscrição no Conselho como Farmacêutico e Bioquímico.

Após a identificação da falsidade, o CRF/SC cassou o registro do suspeito e informou à Polícia Federal. As buscas revelaram que a inscrição permitiu ao investigado atuar como responsável técnico em um laboratório de análises clínicas no Planalto Norte catarinense.

Além disso, ele se qualificou como sócio em diversos laboratórios pertencentes ao mesmo grupo, com filiais em várias cidades de Santa Catarina.

Diante dos fatos, o investigado responderá pelos crimes de falsificação de documento público e uso de
documento falso, cujas penas máximas podem chegar a seis anos de reclusão.

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