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Câncer de mama

Filas de reconstrução mamária estão paradas há dois anos em SC

Um dos motivos seria a falta de prótese nas unidades hospitalares

• Atualizado

Redação

Por Redação

Foto: Pexels | Banco de Imagens
Foto: Pexels | Banco de Imagens

Uma associação está lutando para zerar a fila de pacientes à espera de cirurgia de reconstrução mamária há pelo menos dois anos em Santa Catarina. Um dos motivos seria a falta de prótese nas unidades hospitalares. Em Florianópolis, por exemplo, cerca de 30 pacientes aguardam pelo procedimento.

No entanto, a expectativa é promissora já que a partir de um acordo da Associação Brasileira de Mastologia com a iniciativa privada e a Maternidade Carmela Dutra os itens serão adquiridos para dar andamento as cirurgias.

“Essas próteses que foram doadas, agora elas não vão conseguir resolver o problema, é uma forma da gente tentar melhorar o problema, aguardando que outras ações sejam feitas”, explica o médico mastologista, Bráulio Leal.

Nesta semana, a primeira paciente a realizar o procedimento recebeu alta na Capital. A agente de saúde, Suzete de Souza e Silva, fez a retirada completa das mamas, e para ela a reconstrução significa dignidade. “Não tem nem explicação. Eu acho que todas as mulheres deveriam ter esse direito”, conta.

Segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca), aproximadamente 60 mil casos foram registrados entre 2020 e 2022. A reconstrução mamária há 9 anos é gratuita, oferecida pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

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